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Qual o impacto do Metaverso no Mercado Financeiro?

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Para exemplificar, podemos afirmar que o Metaverso é o universo que está nos jogos, como é o caso do The Sims

Um universo inteiro virtual, onde cada um pode ser, fazer ou construir o que desejar. Essa é uma ótima definição para o Metaverso. O termo já é uma das palavras mais pesquisadas na internet desde o fim de 2021.

Basicamente, a expressão denomina um espaço virtual e compartilhado, o qual as pessoas podem acessar por meio de óculos especiais e outros equipamentos eletrônicos.

Para exemplificar, podemos afirmar que o Metaverso é o universo que está nos jogos, como é o caso do The Sims. Criamos uma vida inteira para um personagem/avatar.

Mas, afinal, o que exatamente é o Metaverso? Como ele irá funcionar? Quando teremos acesso a essa tecnologia? Confira, abaixo, todos os detalhes.

O que é o Metaverso?

Um ambiente virtual imersivo, hiper-realista e coletivo, onde as pessoas irão conviver utilizando avatares customizados em 3D. Essa é a proposta do Metaverso. Ou seja, podemos compreender ele como uma evolução da internet.

Atualmente, as redes sociais e os sites são os principais mediadores do ambiente virtual. Com isso, “a vida digital” é acessada por meio de smartphones e computadores. Com o Metaverso, a proposta é que essa experiência seja mais imersiva. Ao invés de navegar na internet, nós poderemos vivenciá-la.

Na prática, isso significa que ao colocar um óculos de realidade virtual, fones de ouvido e sensores, será possível “entrar” nesse ambiente virtual online que inclui realidade aumentada, vídeos e avatares holográficos. Os ambientes são todos fictícios e, com isso, tudo é possível de ser inventado.

Inclusive, há entusiastas e empresas que afirmam que todos poderiam colaborar, aprender, interagir e jogar no Metaverso. Tudo de uma forma mais completa do que o que podemos imaginar atualmente.

Quais são seus diferenciais?

As experiências atuais na internet são bidimensionais. Com isso, a navegação é feita por meio das telas dos dispositivos. Com o Metaverso, o ambiente 3D será acessado por meio de óculos, fones de ouvidos e relógios conectados.

Com o espaço tridimensional, o usuário tem a sensação de estar dentro da web. Ou seja, consegue experimentar uma conexão mais completa e similar ao mundo real.

Outro diferencial do Metaverso é o “gêmeo digital”. Isso significa a versão virtual de um objeto, pessoa ou algo de parte da vida real. Além disso, no Metaverso cada um pode decidir ser o que quiser.

A representação das pessoas é feita por meio de um avatar. O personagem online pode respeitar suas características físicas, assemelhando-se a um desenho animado, ou não. É possível assumir também uma forma completamente diferente, baseado no que desejar.

Podemos compreender, portanto, que o Metaverso é, ao mesmo tempo, uma espécie de espelho da vida real, pois reproduz locais existentes no ambiente físico, e um universo completamente novo, porque permite a criação de uma nova realidade.

O que o Metaverso engloba?

A proposta do Metaverso é uma mudança na maneira como interagimos com o mundo digital, pois, por meio dela, a sensação é estar totalmente imerso nesse universo digital, em uma união de realidade virtual e realidade aumentada.

Na prática, no entanto, ainda não é possível descrever com exatidão como o Metaverso irá funcionar, visto que ele não existe ainda na forma como o fundador do Meta (antigo Facebook) o descreveu.

A proposta engloba que todos os usuários tenham seus próprios avatares e possam trabalhar, construir e decorar uma casa, manter contato com amigos, comprar roupas e objetos, viajar e ir a shows — tudo no ambiente virtual.

Ainda, a proposta inclui encontrar os amigos para ir ao cinema ver um filme ou ver uma exposição de arte — que só existe no Metaverso. O diferencial ocorre no momento de acessar um site: ao invés de simplesmente abrir a página, daria para realmente entrar nela.

O objetivo é poder acessar esse mundo da realidade virtual e ser quem quiser e fazer o que desejar. Inclusive, a ideia é que o Metaverso tenha economia e moedas próprias, onde os usuários possam comprar, vender e negociar o que desejarem.

Quais são os impactos do Metaverso no Mercado Financeiro?

Como dito anteriormente, a ideia é que muitos negócios sejam realizados dentro do Metaverso. Inclusive, há indícios de que uma economia completa pode existir dentro do ambiente virtual, com transações de serviços, móveis, transportes, arte e muito mais.

A propósito, assim que o Metaverso começou a se popularizar, já surgiram opções de investimentos que chamaram a atenção. Há formas de realizar aplicações financeiras por meio de criptomoedas e dos NFTs.

Da mesma maneira que irá existir uma economia, há algumas criptomoedas que já estão associadas ao Metaverso, como a Decentreland (MANA) e a Sandbox (SAND), que também são mundos virtuais, e a Enjin Coin (ENJ).

Além disso, já existem alguns itens exclusivos em negociação dentro do Metaverso atualmente. Há terrenos virtuais — lotes divididos em um mapa virtual — que custam criptomoedas. É possível comprá-los e os registrar para venda futura, caso se valorizem com o tempo.

Para completar, há também um mercado de fundos de investimento. Ou seja, os gestores investem em ações de empresas que estão ligadas ao setor, como companhias de tecnologia que estão desenvolvendo jogos ou outras iniciativas.

Como as instituições podem entrar nesse novo cenário?

Apesar de ainda não ter a definição exata de como de fato será o Metaverso no futuro, já se sabe que existirá uma economia única. E, com isso, é importante que as instituições financeiras estejam atentas.

O Banco do Brasil, por exemplo, tornou-se a primeira instituição financeira a lançar operações no Metaverso, oferecendo uma experiência no universo virtual. Apesar de não ser construído em Blockchain e não prever operações em criptomoedas, será permitida a realização de atividades relacionadas à educação financeira.

Ao lançar o seu espaço no Metaverso, o Banco do Brasil inovou, construindo relações mais significativas junto aos clientes e proporcionando experiências individualizadas. Isto porque, vale lembrar, dentro do Metaverso os usuários terão uma vida real, precisando trabalhar, se alimentar, se relacionar, conquistar objetivos, etc.

Por último, vale lembrar que o Metaverso ainda está nos estágios iniciais. A participação em um mundo virtual 3D depende, por exemplo, de uma conexão melhor com a Internet. Para o Brasil, a chegada do 5G está prevista para esse ano. Com isso, é possível que o Metaverso seja lançado na próxima décad

Um universo inteiro virtual, onde cada um pode ser, fazer ou construir o que desejar. Essa é uma ótima definição para o Metaverso. O termo já é uma das palavras mais pesquisadas na internet desde o fim de 2021.

Basicamente, a expressão denomina um espaço virtual e compartilhado, o qual as pessoas podem acessar por meio de óculos especiais e outros equipamentos eletrônicos.

Para exemplificar, podemos afirmar que o Metaverso é o universo que está nos jogos, como é o caso do The Sims. Criamos uma vida inteira para um personagem/avatar.

Mas, afinal, o que exatamente é o Metaverso? Como ele irá funcionar? Quando teremos acesso a essa tecnologia? Confira, abaixo, todos os detalhes.

O que é o Metaverso?

Um ambiente virtual imersivo, hiper-realista e coletivo, onde as pessoas irão conviver utilizando avatares customizados em 3D. Essa é a proposta do Metaverso. Ou seja, podemos compreender ele como uma evolução da internet.

Atualmente, as redes sociais e os sites são os principais mediadores do ambiente virtual. Com isso, “a vida digital” é acessada por meio de smartphones e computadores. Com o Metaverso, a proposta é que essa experiência seja mais imersiva. Ao invés de navegar na internet, nós poderemos vivenciá-la.

Na prática, isso significa que ao colocar um óculos de realidade virtual, fones de ouvido e sensores, será possível “entrar” nesse ambiente virtual online que inclui realidade aumentada, vídeos e avatares holográficos. Os ambientes são todos fictícios e, com isso, tudo é possível de ser inventado.

Inclusive, há entusiastas e empresas que afirmam que todos poderiam colaborar, aprender, interagir e jogar no Metaverso. Tudo de uma forma mais completa do que o que podemos imaginar atualmente.

Quais são seus diferenciais?

As experiências atuais na internet são bidimensionais. Com isso, a navegação é feita por meio das telas dos dispositivos. Com o Metaverso, o ambiente 3D será acessado por meio de óculos, fones de ouvidos e relógios conectados.

Com o espaço tridimensional, o usuário tem a sensação de estar dentro da web. Ou seja, consegue experimentar uma conexão mais completa e similar ao mundo real.

Outro diferencial do Metaverso é o “gêmeo digital”. Isso significa a versão virtual de um objeto, pessoa ou algo de parte da vida real. Além disso, no Metaverso cada um pode decidir ser o que quiser.

A representação das pessoas é feita por meio de um avatar. O personagem online pode respeitar suas características físicas, assemelhando-se a um desenho animado, ou não. É possível assumir também uma forma completamente diferente, baseado no que desejar.

Podemos compreender, portanto, que o Metaverso é, ao mesmo tempo, uma espécie de espelho da vida real, pois reproduz locais existentes no ambiente físico, e um universo completamente novo, porque permite a criação de uma nova realidade.

O que o Metaverso engloba?

A proposta do Metaverso é uma mudança na maneira como interagimos com o mundo digital, pois, por meio dela, a sensação é estar totalmente imerso nesse universo digital, em uma união de realidade virtual e realidade aumentada.

Na prática, no entanto, ainda não é possível descrever com exatidão como o Metaverso irá funcionar, visto que ele não existe ainda na forma como o fundador do Meta (antigo Facebook) o descreveu.

A proposta engloba que todos os usuários tenham seus próprios avatares e possam trabalhar, construir e decorar uma casa, manter contato com amigos, comprar roupas e objetos, viajar e ir a shows — tudo no ambiente virtual.

Ainda, a proposta inclui encontrar os amigos para ir ao cinema ver um filme ou ver uma exposição de arte — que só existe no Metaverso. O diferencial ocorre no momento de acessar um site: ao invés de simplesmente abrir a página, daria para realmente entrar nela.

O objetivo é poder acessar esse mundo da realidade virtual e ser quem quiser e fazer o que desejar. Inclusive, a ideia é que o Metaverso tenha economia e moedas próprias, onde os usuários possam comprar, vender e negociar o que desejarem.

Quais são os impactos do Metaverso no Mercado Financeiro?

Como dito anteriormente, a ideia é que muitos negócios sejam realizados dentro do Metaverso. Inclusive, há indícios de que uma economia completa pode existir dentro do ambiente virtual, com transações de serviços, móveis, transportes, arte e muito mais.

A propósito, assim que o Metaverso começou a se popularizar, já surgiram opções de investimentos que chamaram a atenção. Há formas de realizar aplicações financeiras por meio de criptomoedas e dos NFTs.

Da mesma maneira que irá existir uma economia, há algumas criptomoedas que já estão associadas ao Metaverso, como a Decentreland (MANA) e a Sandbox (SAND), que também são mundos virtuais, e a Enjin Coin (ENJ).

Além disso, já existem alguns itens exclusivos em negociação dentro do Metaverso atualmente. Há terrenos virtuais — lotes divididos em um mapa virtual — que custam criptomoedas. É possível comprá-los e os registrar para venda futura, caso se valorizem com o tempo.

Para completar, há também um mercado de fundos de investimento. Ou seja, os gestores investem em ações de empresas que estão ligadas ao setor, como companhias de tecnologia que estão desenvolvendo jogos ou outras iniciativas.

Como as instituições podem entrar nesse novo cenário?

Apesar de ainda não ter a definição exata de como de fato será o Metaverso no futuro, já se sabe que existirá uma economia única. E, com isso, é importante que as instituições financeiras estejam atentas.

O Banco do Brasil, por exemplo, tornou-se a primeira instituição financeira a lançar operações no Metaverso, oferecendo uma experiência no universo virtual.

Apesar de não ser construído em Blockchain e não prever operações em criptomoedas, será permitida a realização de atividades relacionadas à educação financeira.

Ao lançar o seu espaço no Metaverso, o Banco do Brasil inovou, construindo relações mais significativas junto aos clientes e proporcionando experiências individualizadas. Isto porque, vale lembrar, dentro do Metaverso os usuários terão uma vida real, precisando trabalhar, se alimentar, se relacionar, conquistar objetivos, etc.

Por último, vale lembrar que o Metaverso ainda está nos estágios iniciais. A participação em um mundo virtual 3D depende, por exemplo, de uma conexão melhor com a Internet.

Para o Brasil, a chegada do 5G está prevista para esse ano. Com isso, é possível que o Metaverso seja lançado na próxima década, ou até mais adiante.

Fonte: Soluti Responde

Sobre Soluti

A Soluti é uma IDTech que fornece soluções inovadoras em Identidade Digital e Assinaturas Eletrônicas.

O Grupo Soluti nasceu em abril de 2008 como uma pequena prestadora de serviço na área de Certificação Digital, em Goiânia (GO). Começou com o sonho de 3 irmãos empreendedores: Cassio Sousa, Flavia Sousa e Vinicius Sousa. A empresa deu seu primeiro grande salto ao se tornar produtora e vendedora de Certificados Digitais, concorrendo diretamente com os grandes players do mercado. Em 2012, se tornou uma Autoridade Certificadora de Nível 1, a primeira fora de São Paulo.

Com uma política comercial agressiva, em pouco tempo já estava praticamente em todos os Estados brasileiros. O Grupo Soluti detém hoje 40% do mercado nacional de Certificados Digitais, com aumento médio anual de 15% a 20% desde 2015.

Nos últimos anos, o Grupo Soluti vem mudando o seu perfil, ampliando-o para uma empresa de soluções tecnológicas. Com aproximadamente 600 colaboradores diretos no País, tem expandido a sua atuação no mercado por meio de aquisições de empresas que são referências no setor. Neste ano de 2024, criou a Everest Digital e passou a oferecer aos seus clientes o primeiro Data Center Tier III na Região Centro-Oeste do Brasil. Também neste ano adquiriu a empresa Identity del Peru S.A, proprietária da plataforma de assinatura Intellisign, dando um importante passo para a sua internacionalização.

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