Últimas notícias

Fique informado
LGPD: mau uso de celulares e tablets corporativos pode implicar em penalidades para empresas

LGPD: mau uso de celulares e tablets corporativos pode implicar em penalidades para empresas

18 de abril de 2022

Spotlight

Doc9 lança Guia Prático de Prompts para ChatGPT no Jurídico: Como Maximizar a Eficiência com a Inteligência Artificial

Para obter os melhores resultados com o ChatGPT no contexto jurídico, siga as dicas importantes do Guia Prático de Prompts da doc9.

28 de maio de 2024

Governo Federal apoia Rio Grande do Sul na emissão 2ª via da Carteira de Identidade Nacional

O mutirão coordenado pelo Governo do RS começou nos abrigos de Porto Alegre. Expedição da segunda via será imediata

20 de maio de 2024

Um dos aspectos fundamentais tratados pela LGPD é a coleta, uso e o armazenamento de dados pessoais

Com a chegada da LGPD, muitas rotinas e processos dentro das empresas precisaram ser ajustados. Porém, um detalhe que muitas companhias não se dão conta é que a lei não afeta somente informações coletadas e armazenadas em sites, mas também em smartphones e tablets corporativos.

Pensando nisso e em ajudar as empresas a estarem integralmente adequadas às diretrizes da LGPD, Vinícius Boemeke, Co-Founder da Pulsus, empresa referência em soluções MDM (Mobile Device Management), apontou as principais medidas a serem observadas pelas organizações que disponibilizam dispositivos móveis para uso corporativo. Confira:

Cuidados com o armazenamento de dados

Um dos aspectos fundamentais tratados pela LGPD é a coleta e o armazenamento de dados pessoais. É preciso saber quais informações podem ser coletadas e também onde elas serão guardadas, por quanto tempo e para quais propósitos. Em relação aos colaboradores, o termo de uso dos smartphones e tablets corporativos deve informar que alguns dados pessoais podem ser coletados e armazenados.

O mesmo vale para informações de clientes, fornecedores e parceiros. Além disso, as empresas precisam contar com formas de evitar que essas informações sejam vazadas, alteradas ou utilizadas de forma indevida”, alerta o executivo. 

Notificar a captura de informações

A lei exige que a captura de dados pessoais seja consentida pelos usuários e que esse consentimento e o armazenamento desses dados possam ser revogados a qualquer momento.

É preciso respeitar não somente a necessidade do consentimento, como também a autonomia do usuário em revogar este consentimento, se assim desejar. Além disso, a forma com que esse consentimento é dado é importante. É preciso que seja confiável e verificável, como um formulário, uma autorização, uma mensagem, entre outras opções”, recomenda Boemeke.

Apoiar os colaboradores 

É fundamental realizar treinamentos, palestras e buscar outras oportunidades de informar e educar os colaboradores sobre os cuidados que precisam ter com relação aos smartphones e tablets corporativos.

O mau uso dos celulares está entre os principais riscos de vazamento de dados. É preciso que os profissionais sejam educados a respeitar os protocolos de segurança, como os requisitos estabelecidos para as senhas, não usar o dispositivo corporativo para tratativas pessoais, não responder mensagens suspeitas ou baixar arquivos e aplicativos não autorizados, por exemplo.

Além de contar com o apoio do setor jurídico e, se possível, com ferramentas e softwares especializados, é importante que os colaboradores saibam como se portar frente à nova lei”, explica o especialista.

Contar com ferramentas de gestão de dispositivos móveis 

Algumas soluções ajudam a gerenciar dispositivos móveis corporativos, evitando o mau uso dos aparelhos e os riscos aí inerentes, e facilitando a adequação à LGPD.

Um exemplo são as soluções MDM, que permitem executar tarefas com mais segurança, como instalar apps, restringir o download e o uso de aplicativos inadequados, coletar e armazenar informações de uso dos dispositivos de forma automática. Isso otimiza a utilização dos aparelhos e traz agilidade e eficiência ao administrar os dados coletados pelos smartphones e tablets corporativos.

 As soluções MDM também permitem configurações de segurança, como inabilitar o uso dos aparelhos fora do horário de trabalho.

O uso de um MDM também indica que a empresa está preocupada com a gestão de informações pessoais e que possui ferramentas voltadas para isso. Logo, caso aconteça algum vazamento ou mau uso de dados que estejam sob sua responsabilidade, ela estará mais protegida, pois não assumiu o risco. Pelo contrário, tomou providências para evitar que isso acontecesse”, destaca Boemeke.

 Sobre a Pulsus

A Pulsus faz a diferença no mundo dos negócios com a solução MDM mais completa e robusta do mercado, que oferece a cada cliente uma experiência única e personalizada. Líder na América Latina, já totaliza mais de meio milhão de dispositivos gerenciados, atendendo empresas de todos os portes, entre elas a cervejaria AMBEV. Além de aumentar a produtividade e eficiência de equipes de campo, a Pulsus traz diminuição de custos para seus clientes e menos riscos operacionais com smartphones e tablets corporativos.

RH é protagonista na LGPD, por Fernando Nery

Com multa de R$ 10 mil por trabalhador, TST condena empresas que desrespeitam LGPD

Área de Recursos Humanos enfrenta grandes desafios para se adequar na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)

TAGS

LGPD