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Não é à toa que o Brasil liderou, no ano passado, a lista dos países mais afetados por investidas de ransomwares empresariais ao redor do mundo, segundo a empresa de cibersegurança Kaspersky

Imagine que você está em uma estrada sinuosa, à noite, e em um trecho de serra começa a chover bem forte. De repente, os limpadores de para-brisas deixam de funcionar, forçando uma parada.

Mais tarde, após correr sérios riscos na beira da rodovia sem acostamento e depois de perceber que a tempestade não vai dar tréguas, o jeito é acionar o seguro.

No dia seguinte, na frente de um técnico chamado para resolver o problema, o motorista fica sabendo que houve uma falha de segurança no sistema do carro, provocada propositalmente por uma pessoa que violou uma tecnologia do painel elétrico. Esse seria o tipo de cenário que teríamos que prevenir, certo?

Do carro de passeio para os computadores, situações premeditadas como essa acontecem o tempo todo, afinal, não é novidade que os hackers, incansavelmente, vivem a procurar mil e uma maneiras de romper as defesas cibernéticas.

A estimativa da Cyber Ventures – consultoria internacional na área de segurança na internet –, inclusive, é que esse tipo de crime custe, para as empresas de todo o mundo, cerca 6 trilhões de dólares, números que são três vezes o PIB do Brasil, somente até o fim de 2021, fazendo com que o cibercrime seja mais lucrativo do que a pirataria e o comércio global de todas as principais drogas ilegais.

Por conta de questões culturais, as empresas brasileiras começaram a se preocupar com o assunto, mas elas devem ter em mente que segurança digital vai muito além da TI [tecnologia da informação]. Na verdade, isso é algo contínuo”, comenta Emauri Gaspar, cofundador da startup Run2Biz, que ajuda empresas com a digitalização dos fluxos de trabalho e operações.

Em sua opinião, a tendência é que a prática se amplie mais ainda, por causa do crescimento do home office, que, de certa forma, acaba criando brechas para a entrada dos cibercriminosos.

Não é à toa que o Brasil liderou, no ano passado, a lista dos países mais afetados por investidas de ransomwares empresariais ao redor do mundo, segundo a empresa de cibersegurança Kaspersky.

“Por isso, com o aumento das práticas de ransomware, um crime de dupla extorsão, em que, por meio de malware, é restringido o acesso do usuário ao sistema infectado e é cobrado um resgate em criptomoedas para que o restabelecimento do ingresso e as informações não sejam publicadas, nunca a máxima ‘é melhor prevenir do que remediar’ foi tão importante”, aconselha Gaspar.

A boa notícia é que, através das soluções de Artificial Intelligence for IT Operations (Inteligência Artificial para Operações de TI), é possível identificar comportamentos atípicos dos sistemas e reagir em tempo real, reduzindo possíveis ataques e efeitos dos ransomwares.

E o ponto chave está justamente no mapeamento das ameaças cibernéticas e falhas do sistema. O AIOps atua da seguinte forma: se for identificada uma imprevisibilidade, é gerado, automaticamente, por meio da inteligência artificial, um alerta ao suporte e ações são executadas, reduzindo drasticamente a chance de um cibercriminoso entrar nas operações.

Outra vantagem do AIOps, que detém uma visão holística de todo o ambiente de TI, incluindo rede, computação e armazenamento (virtual, físico e na nuvem), é que o trabalho humano se torna mais prático e inteligente, sendo ainda o instrumento mais adequado para prever quedas de estrutura ou blackouts.

Na prática, o AIOps oferta aos técnicos envolvidos no processo um maior poder de coordenação e controle, tornando-se, assim, uma tecnologia que tem aptidão de engrandecer o papel dos seres humanos no local de trabalho, fazendo com que eles se preocupem com as novas estratégias e com a gestão, e sejam cada vez menos sobrecarregados com tarefas repetitivas”, finaliza Gaspar.

Sobre a Run2Biz

A Run2Biz, que tem em sua carteira de clientes órgãos como o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), bem como o Sebrae de Minas Gerais e o Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada, surgiu no mercado com o propósito de apoiar a evolução da transformação digital. “Run” significa correr em inglês, mas também tem a conotação de administrar uma empresa.

O numeral “2” pode ser substituído pelo “to”, do inglês, significando “para”. Por sua vez, o “biz” é a forma compacta da palavra business. Então, ao pé da letra, significa: correndo para o negócio.

Até o fim do ano, a startup entregará ao mercado um robô empresarial que toma decisões, ajudando os empresários com a produtividade e resolvendo o problema de funcionários exaustos que executam tarefas repetitivas, que poderão, então, pensar em melhorias para o negócio.

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