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Gartner prevê que 10% das grandes empresas terão programas de proteção ‘Zero Trust’ até 2026 

26 de janeiro de 2023

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Para obter os melhores resultados com o ChatGPT no contexto jurídico, siga as dicas importantes do Guia Prático de Prompts da doc9.

28 de maio de 2024

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O mutirão coordenado pelo Governo do RS começou nos abrigos de Porto Alegre. Expedição da segunda via será imediata

20 de maio de 2024

Sim, inteligência artificial e machine learning também são ferramentas de segurança cibernética 

Mas como é possível se antecipar a algo que ainda não aconteceu? A resposta a essa pergunta passa justamente pela adoção da inteligência artificial e do machine learning no dia a dia das organizações.

18 de novembro de 2022

Gartner prevê sete tecnologias disruptivas que afetarão as vendas até 2027

Segundo pesquisa do Gartner, elas incluem: Inteligência Artificial Generativa (IA), Gêmeos Digitais (Digital Twin), Realidade Aumentada/Realidade Virtual (RA/RV), Machine Customers, Humanos-Digitais, Inteligência Artificial Emocional e Multimodalidade.

17 de novembro de 2022

Gartner alerta que as organizações devem usar tecnologia para obter crescimento sustentável em tempos turbulentos 

Segundo o Gartner, os líderes de TI devem revolucionar suas operações capacitando a força de trabalho para criar um desempenho sustentável

9 de novembro de 2022

Gartner prevê que os gastos mundiais de usuários finais com serviços de Nuvem Pública atingirão US$ 600 bilhões em 2023

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, prevê que os gastos mundiais de usuários finais com serviços de Nuvem Pública crescerão 20,7% em 2023, totalizando US$ 591,8 bilhões.

3 de novembro de 2022

Esse é um dos insights da mais recente pesquisa do Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresa

Analistas indicam que é necessário equilibrar a implementação da abordagem de Zero Trust com a gestão dos negócios e outras ações de proteção contra riscos 

A adoção de modelos de segurança ‘Zero Trust’ é uma prioridade para a maioria das organizações que possuem uma estratégia para reduzir riscos e ameaças cibernéticas, mas poucas companhias estão conseguindo concluir o processo de implementação. 

Esse é um dos insights da mais recente pesquisa do Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, que prevê que, até 2026, 10% das grandes empresas terão um programa de ‘Zero Trust’ maduro e mensurável em vigor, contra apenas menos de 1% que temos atualmente. 

O Gartner define ‘Zero Trust’ como um paradigma de segurança que identifica explicitamente usuários e dispositivos, concedendo a eles a quantidade certa de acesso para que a empresa possa operar com atrito mínimo enquanto os riscos são reduzidos. 

Muitas organizações estabeleceram sua infraestrutura com modelos de confiança implícitos, ao invés de explícitos, para facilitar o acesso, o trabalho e as operações de colaboradores. Os invasores abusam dessa confiança implícita na infraestrutura para proliferar a disseminação de malwares e, em seguida, atingir seus objetivos”, afirma John Watts, Vice-Presidente e Analista do Gartner.

“O Zero Trust é uma mudança de pensamento para lidar com essas ameaças, exigindo confiança continuamente avaliada, explicitamente calculada e adaptável entre usuários, dispositivos e recursos.” 

Para ajudar as empresas a completarem o escopo de suas implementações de Zero Trust, é fundamental que os CISOs (Chief Information Security Officers) e os líderes de gerenciamento de riscos comecem desenvolvendo uma estratégia eficaz que equilibre a necessidade de segurança com a administração do negócio. 

“Isso significa começar com a estratégia de uma organização e definir um escopo para programas de Zero Trust”, diz Watts. 

Segundo o analista do Gartner, após a definição da estratégia, os executivos responsáveis por segurança cibernética e os líderes de gerenciamento de risco devem começar gerenciando a identidade, pois esse é um fator fundamental para a aplicação do ‘Zero Trust’.

Eles também precisam melhorar não apenas a tecnologia, mas também apoiar no desenvolvimento das pessoas e dos processos para construir e gerenciar essas identidades. 

“Não se deve presumir que o ‘Zero Trust’ eliminará todas as ameaças cibernéticas. Ao invés disso, diminui o risco e limita os impactos de um eventual ataque.” 

Os analistas do Gartner estimam que, até 2026, mais da metade dos ataques cibernéticos serão direcionados a áreas nas quais os controles de ‘Zero Trust’ não cobrem ou que não conseguem proteger. 

A superfície de ataque empresarial está se expandindo mais rapidamente e os invasores considerarão rapidamente direcionar os ativos e as vulnerabilidades fora do escopo das arquiteturas Zero Trust (ZTAs)”, afirma Jeremy D’Hoinne, Vice-Presidente do Gartner. 

Para o analista, isso pode assumir a forma de varredura e exploração de APIs (mecanismos de comunicação entre componentes de software) voltados para o público ou direcionados a colaboradores por meio de engenharia social, intimidação ou exploração de falhas devido a funcionários que criam seu próprio ‘desvio’ para evitar políticas rigorosas de ‘Zero Trust’

O Gartner recomenda que as organizações implementem o ‘Zero Trust’ para mitigar riscos para os ativos mais críticos, já que o retorno será maior dessa forma. No entanto, o ‘Zero Trust’ não resolve todas as necessidades de segurança. 

Executivos de cybersegurança e líderes de gerenciamento de riscos também devem executar um programa de gerenciamento contínuo de Exposição a Ameaças (CTEM — de Continuous Threat Exposure Management, em inglês) para melhor controlar a estrutura e conseguir otimizar a exposição a ameaças que vão além do escopo das arquiteturas de ‘Zero Trust’

Sobre o Gartner  

Gartner, Inc. (NYSE: IT) é a principal empresa de pesquisa e consultoria do mundo e membro do S&P 500. Fornecemos aos líderes de negócios insights, conselhos e ferramentas indispensáveis para alcançarem suas prioridades em missões críticas e para desenvolverem organizações de sucesso no futuro.

Nossa combinação incomparável de pesquisas lideradas por especialistas e orientadas por profissionais e baseadas em dados aconselha os clientes para a tomada de decisões corretas sobre os assuntos que mais importam.

Somos confiáveis como um recurso de apoio e parceiro crítico para mais de 15.000 empresas, em mais de 100 países — por meio de todas as principais funções e para todos os tipos de empresa.

Para saber mais como ajudamos executivos com poder de decisão a impulsionarem o futuro dos negócios, visite: www.gartner.com. 

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O CRYPTO ID TRILHOU UM CAMINHO INCRÍVEL NESSES 10 ANOS!!

Em novembro desse ano completaremos uma década dessa jornada. Levamos à cerca de dois milhões de leitores ano as melhores e mais atualizadas informações do mercado brasileiro e internacional sobre segurança digital e tecnologias que viabilizam a identificação de pessoas, empresas, aplicações e equipamentos em meio digital, recursos de assinatura eletrônica e controle de acesso para garantir transações seguras e confiáveis.

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