Últimas notícias

Fique informado

Deep fake: entenda como funciona e os riscos da tecnologia

22 de março de 2023

Spotlight

Doc9 lança Guia Prático de Prompts para ChatGPT no Jurídico: Como Maximizar a Eficiência com a Inteligência Artificial

Para obter os melhores resultados com o ChatGPT no contexto jurídico, siga as dicas importantes do Guia Prático de Prompts da doc9.

28 de maio de 2024

Governo Federal apoia Rio Grande do Sul na emissão 2ª via da Carteira de Identidade Nacional

O mutirão coordenado pelo Governo do RS começou nos abrigos de Porto Alegre. Expedição da segunda via será imediata

20 de maio de 2024

Ano novo, golpes novos: plataformas novas e pessoas vulneráveis serão os alvos principais

Ao efetuar os golpes, os criminosos sabem que as vítimas, precisando do dinheiro, estão menos aptas a perceber sinais de alerta

27 de dezembro de 2022

Blockbit destaca tendências e ameaças para a cibersegurança em 2022

Fake News, Deep Fakes, Phishing e sequestro de dados via ransomware devem seguir dominando as discussões sobre Segurança da Informação 

7 de janeiro de 2022

Ataques a Fintechs e DeepFake irão avançar em 2020, afirma Bitdefender

Aquecimento da guerra cibernética contará a favor do cibercrime, e o deepfake é o que mais vem sendo comentado nos últimos meses.

14 de janeiro de 2020

Os deep fakes também potencializarão um novo tipo de ataque, conhecido como vishing, que é a manipulação de reconhecimento facial ou vocal

Recentemente, a tecnologia conhecida como “Deep Fake” tem despertado a atenção e a curiosidade de milhões de pessoas pela internet.

Diversos vídeos que mostram figuras públicas envolvidas em situações absurdas ou proferindo frases inimagináveis, na maior parte das vezes em tom humorístico. 

Porém, a mesma tecnologia também pode ser usada para fins perigosíssimos. Encontramos um exemplo recente no contexto do conflito entre Rússia e Ucrânia.

Viralizou um vídeo onde o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky supostamente ordena que suas tropas larguem as armas, e se rendam ao inimigo.

Todo o conteúdo, no entanto, não passa de montagem, feita para enganar soldados e a população. Além disso, outro caso infelizmente “comum” é o da inserção do rosto de jornalistas e políticas em conteúdos de teor pornográfico, como forma de ataque à reputação.

“O deep fake é uma mídia sintética, isto é, um vídeo ou áudio manipulado ou totalmente criado por uma Inteligência Artificial”, explica William Pessoa, Gerente de Operações de Cibersegurança do SafeLabs, fabricante de soluções de cibersegurança do grupo ISH Tech.

“A IA se alimenta de uma base de dados, e é treinada para melhor projetar rostos, vozes, feições corporais e ângulos. Seguindo a lógica, quanto mais famosa uma pessoa, mais conteúdo a máquina terá para se alimentar, e, consequentemente, mais fidedigno será o deep fake.”

O especialista afirma que o avanço da tecnologia permitirá que seu uso cresça exponencialmente em crimes que vão além de personalidades famosas.

“Benefícios como seguro de vida e pensão podem se tornar alvo dos golpistas, que poderão se parecer, movimentar e soar como o beneficiário”, explica.

Alerta também para o crescimento de fraudes financeiras, como abertura de contas ou transferências bancárias indevidas.

Os deep fakes também potencializarão um novo tipo de ataque, conhecido como “vishing”, que é a manipulação de reconhecimento facial ou vocal.

“Com acesso à voz de uma potencial vítima, ou enviando vídeos adulterados de seu rosto, o risco de sequestros, ainda que sejam completamente fabricados, se torna grande demais para ser ignorado por familiares e amigos”, comenta Pessoa.

A popularização do uso desses artifícios é uma tendência. Um estudo realizado pela University College London prevê que, nos próximos 15 anos, a Inteligência Artificial irá facilitar o cometimento de crimes em mais de vinte maneiras diferentes.

Já o Gartner revela que, atualmente, 20% de todos os ataques cibernéticos de controle de contas aproveitam a técnica do deep fake, que foi classificada como a ameaça mais grave dentro dos crimes de IA.

Como identificar?

Pessoa explica que, ainda que os deep fakes se tornem cada dia mais impressionantes e difíceis de serem percebidos, existem algumas maneiras de desconfiar de que o conteúdo possa ser falso.

“Problemas na pele, rosto, cabelo, iluminação pouco natural, vozes que parecem um pouco diferentes. Além disso, exatamente por ser uma tecnologia cada vez mais perigosa, qualquer vídeo ou áudio que soe muito absurdo, por mais real que pareça, merece uma segunda checagem”, conclui.

Sobre o SafeLabs 

O SafeLabs é um fabricante do grupo ISH Tech, que tem como objetivo a pesquisa, desenvolvimento e fornecimento de soluções brasileiras para o mercado de segurança da informação.

Seu portfólio de soluções contempla atualmente o Mantis, plataforma DRP (Digital Risk Protection) o Cyberpass, ferramenta de Marketing, BI e Customer Smart Data, o Harpia, Ferramenta de SIEM (Security Information and Event Management) desenvolvida para garantir monitoração e visibilidade de ambientes de forma simples e intuitiva e RaidStorm — BAS (Breach and Attack Simulation).

Deepfakes de voz em alta. Como a biometria pode ajudar a resolver isso?

Conduzida pela Pfizer, campanha de conscientização sobre doença rara usa tecnologia deepfake

Quando as deepfakes se tornam armas

Acompanhe o melhor conteúdo sobre Inteligência Artificial publicado no Brasil.

O CRYPTO ID TRILHOU UM CAMINHO INCRÍVEL NESSES 10 ANOS!!

Em novembro desse ano completaremos uma década dessa jornada. Levamos à cerca de dois milhões de leitores ano as melhores e mais atualizadas informações do mercado brasileiro e internacional sobre segurança digital e tecnologias que viabilizam a identificação de pessoas, empresas, aplicações e equipamentos em meio digital, recursos de assinatura eletrônica e controle de acesso para garantir transações seguras e confiáveis.

CATEGORIAS

IA Notícias