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“O uso de dados e serviços em Nuvem estão ganhando ainda mais relevância, se transformando em dois dos principais temas estratégicos de nossa era”

Por Gustavo Henrique Duani de Abreu

Gustavo Henrique Duani de Abreu – Chefe de Segurança da Informação e Segurança Cibernética da Mandic Cloud Solutions

Em um mundo cada vez mais dinâmico e móvel, empresas de todos os portes e segmentos agora se veem diante de um novo desafio em comum: manter suas operações em equilíbrio, tanto no ambiente físico como no virtual.

É neste cenário que o uso de dados e serviços em Nuvem estão ganhando ainda mais relevância, se transformando em dois dos principais temas estratégicos de nossa era.

Mas esse movimento tem suas consequências. A principal delas é que, além de encontrar novas formas de usar os registros e arquivos na Cloud, também é preciso buscar maneiras mais efetivas de proteger e potencializar o uso dessa combinação.

Isso fica ainda mais evidente quando notamos que, mesmo na crise, o segmento de Segurança da Informação continua crescendo de forma sólida e constante. De acordo com pesquisas do Gartner, a área de cibersegurança cresceu cerca de 2,5%, movimentando mais de US$ 120 bilhões em 2020.

Segundo a análise, apesar dos impactos e restrições, a pandemia de coronavírus vem impulsionando a demanda pela adoção de serviços em Nuvem, tecnologias de trabalho remotos e medidas de redução de custos.

A expectativa é que o setor de serviços Cloud e cibersecurity sejam os primeiros segmentos do mercado de TI a voltar aos patamares de vendas pré-pandemia, já em 2021.

No entanto, apesar do número positivo no fim de 2020, é preciso deixar claro que a pandemia de Covid-19 apenas acelerou um processo que já estava em curso em diversas empresas.

A transformação digital das redes corporativas, mudando de conjuntos locais para um modelo de entrega baseado em Nuvem, é o principal fator de impulso a essa demanda – e isso não é de hoje.

A transformação digital e a ascensão de uma cultura orientada aos dados estão gerando mudanças reais na visão das empresas. A realidade é que companhias de todos os portes – sejam elas grandes, médias ou pequenas operações – estão agora revendo seus passos para aumentar a efetividade de suas redes digitais, em Nuvem.

O desafio, agora, é que essas mesmas organizações também mudem suas estratégias de segurança com o mesmo apetite que buscam a inovação. Essas duas demandas – Nuvem e Segurança – precisam ser combinadas e andar lado a lado. Somente assim teremos ambientes com alta visibilidade e proteção prática para usuários e aplicações.

Em um estudo recente feito pelo Gartner, estima-se que quase 80% dos gastos de segurança, em 2020, foram realizados por empresas de grande porte. É fundamental que as médias e pequenas companhias também entrem nessa evolução.

A boa notícia é que fazer essa jornada é cada vez mais possível e acessível. Não por acaso, temos visto que cada vez mais empresas estão buscando parceiros na execução e sustentação de suas operações diárias, adotando recursos para otimizar, orquestrar, balancear e mitigar as possíveis vulnerabilidades de seus ambientes Cloud.

A procura por parceiros especializados em segurança para as aplicações e serviços em Nuvem tem crescido por diversos motivos. Estudos de instituições como Gartner e (ISC)², feitos antes da pandemia, por exemplo, indicam que mais de 60% das empresas colocam a formação de equipes de segurança interna como um desafio crítico, citando a falta de maturidade no tema, a falta de mão de obra especializada e a falta de experiência da empresa no assunto como alguns dos principais dificultadores desse processo interno.

A urgência do momento e a entrada em vigor de regulamentações como a da Lei Geral de Proteção a Dados Pessoas (LGPD), porém, tem feito com que as empresas não possam mais esperar ou arriscar seus projetos sem um acompanhamento profissional não sejam mais possíveis.

É preciso ter consciência de que um projeto de inovação digital só será bem-sucedido se ele combinar tecnologias disruptivas, como a Nuvem, e recursos de segurança, que mitiguem possíveis vulnerabilidades. A definição de um plano assertivo, com o apoio de parceiros realmente alinhados às estratégias e os objetivos da organização, é um caminho prático para esse objetivo.

 Em um momento de grandes mudanças como o atual, garantir a segurança e a funcionalidade das novidades da área de TI deve ser vista como uma missão essencial para as organizações e suas lideranças. Adotar os recursos em Nuvem e potencializar as ações de segurança da Informação é fundamental para gerar valor à operação como um todo, explorando novas possibilidades e recursos sem deixar, jamais, de proteger os dados dos clientes ou maximizar os resultados da empresa.

Esse é o desafio. Agora, precisamos apenas ver quem está preparado para juntar esses dois caminhos e, assim, construir uma jornada efetiva rumo à transformação digital.

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