Últimas notícias

Fique informado

Gigantes do setor saem na frente na utilização de Assinaturas Digitais. Ouça

8 de outubro de 2020

Spotlight

Doc9 lança Guia Prático de Prompts para ChatGPT no Jurídico: Como Maximizar a Eficiência com a Inteligência Artificial

Para obter os melhores resultados com o ChatGPT no contexto jurídico, siga as dicas importantes do Guia Prático de Prompts da doc9.

28 de maio de 2024

Governo Federal apoia Rio Grande do Sul na emissão 2ª via da Carteira de Identidade Nacional

O mutirão coordenado pelo Governo do RS começou nos abrigos de Porto Alegre. Expedição da segunda via será imediata

20 de maio de 2024

Certificação Digital para órgãos públicos: por que adotá-la? Ouça

Quando se pensa em órgãos públicos, é bastante difícil não fazer associação com burocracia e filas, aumentando a necessidade do digital.

16 de julho de 2020

Tecnologia de assinaturas digitais acelera ciclo de venda de imóveis e melhora experiência do cliente sem abrir mão da segurança jurídica

Grandes empresas do mercado imobiliário brasileiro já utilizam assinaturas digitais para firmar contratos de compra e venda de imóveis, liderando um movimento que deve acabar com a presença dos papéis. Neste caso, o mais comum tem sido a utilização da assinatura simples, dispensando, inclusive, a figura do cartório.

soluti
Júlio Mendes | Diretor Comercial da Soluti

“Nos contratos de compra e venda, a assinatura eletrônica simples é extremamente eficiente porque a maioria das transações no mundo físico exige uma autenticação no cartório. A incorporadora deixa de submeter o cliente a um transtorno inicial e ganha tempo ao trazer o processo para o ambiente online”, explica Júlio Cesar Mendes, diretor comercial da Soluti. 

Com a tecnologia, diminui-se a taxa de desistência da compra ao se acelerar o ciclo de venda. “É como levar o cartório para o stand. Como o processo [comercial] costuma ser lento, em qualquer etapa na qual se ganha eficiência, ela é bem-vinda. Se o ciclo de venda cair de 60 para 30 dias, a incorporadora ganhou um mês – um mês de salário da equipe comercial, por exemplo”

Ainda segundo o especialista, a implementação da assinatura eletrônica simples nas incorporadoras é um divisor de águas no setor, consistindo no primeiro passo para uma digitalização completa da venda. “É a experiência do usuário. Tudo que for mais difícil que o WhatsApp, vai ter dificuldade no meio digital”, brinca Mendes. 

A assinatura eletrônica simples também já é utilizada em locações, laudos de vistoria, avaliações de imóveis e emissões de recibos. Nas operações de crédito imobiliário, o uso depende da aceitação das instituições financeiras. Já para efetuar o registro do imóvel, o mesmo ocorre com os cartórios. Em ambos os casos, ainda não há consentimento para a assinatura simples.

Segurança jurídica com as assinaturas digitais

Apesar de ser a mais simples – como o nome sugere – dentre os três tipos de assinatura eletrônica vigentes no mercado, a modalidade tem mecanismos para oferecer segurança jurídica aos contratantes, como a coleta de metadados no momento da assinatura: biometria, uma conta de e-mail, um código PIN ou um pré-cadastro. “Não há um padrão para que as empresas formem um conjunto probatório”, afirma Júlio Cesar Mendes.

O especialista diz que as plataformas oferecem tecnologias diferentes e que a “guerra” neste mercado é para entregar o sistema de assinaturas digitais simples com o maior nível de segurança e a melhor experiência de uso para o cliente. “A robustez do grau de confiança da assinatura simples é maior ou menor de acordo com os metadados que a plataforma coleta”, afirma.

Apesar de todos os cuidados, o princípio basilar das assinaturas digitais simples é a boa-fé, segundo Mendes. Em partes, isso explica porque o movimento de implementação dessa tecnologia tem sido adotada pelas maiores incorporadoras: “A conta de um possível prejuízo está calculada. Em uma empresa menor, cada eventual litígio vai ser um custo a mais”, compara. 

“As incorporadoras menores são mais conservadoras e as maiores, os desbravadores neste mercado. Elas têm dinheiro para bancar a jurisprudência: enquanto vencerem as eventuais ações, seguem. Se começarem a ter problemas, vão questionar a plataforma. Ninguém vai ao mercado vender um produto frágil para perder em uma eventual ação judicial. Vende-se reputação”, completa o especialista. 

No mercado imobiliário, ainda é pouco comum a ocorrência de disputas judiciais entre incorporadoras e adquirentes nos contratos assinados digitalmente. Quando isso ocorre, a decisão costuma favorecer a incorporadora. “Tem muita empresa recebendo investimento e os investidores não vão aplicar em algo que amanhã possa vir a perder processos e pagar indenizações”, finaliza.

Fonte: Smartus

Soluti debate sobre Assinatura Digital e apresenta solução em nuvem no Philips Connect Day

Como a Assinatura Digital pode impulsionar a produtividade das imobiliárias. Ouça

Julio Mendes da Soluti explica os tipos de assinaturas digitais e outras novidades da empresa