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Avaliando os mercados de comércio eletrônico com base em suas medidas antifraude, o esquema dá ao Facebook Marketplace a classificação mais baixa, enquanto Lazada e Amazon estão entre as que receberam as mais altas.

Segundo o artigo de Escrito por Eileen Yu, publicado pelo ZDnet em 14 de maio de 22, Singapura lançou um esquema de classificação que avalia os mercados de comércio eletrônico com base em suas medidas antifraude. Suas diretrizes técnicas para transações online também foram atualizadas para oferecer mais detalhes sobre como se proteger contra golpes.

O E-commerce Marketplace Transaction Safety Ratings (TSR) tem como objetivo avaliar até que ponto essas plataformas implementaram medidas antiscam que garantam, entre outras, a autenticidade do usuário, a segurança das transações e a disponibilidade de canais de remediação de perdas para os consumidores. 

Por exemplo, os mercados de comércio eletrônico são avaliados para verificar se eles implementam medidas para verificar a identidade dos vendedores e estão monitorando continuamente o comportamento fraudulento do vendedor. As plataformas também são avaliadas pelo uso de ferramentas seguras de pagamento para transações, bem como pela disponibilidade de relatórios de disputas e mecanismos de resolução.

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As informações serviram para alertar os usuários sobre a segurança de transações com esses sites online, disse o Ministério do Interior e o Conselho de Padrões de Singapura em um comunicado conjunto no sábado. 

As classificações abrangeram “principais mercados de comércio eletrônico” que facilitam transações entre vários vendedores e compradores, com alcance local “significativo” ou um número significativo de golpes de comércio eletrônico relatados. 

A classificação mais baixa funciona em um tique, enquanto a escala se inclina em quatro tiques. Os marketplaces de comércio eletrônico com todas as medidas críticas antifraude em vigor receberam a classificação mais alta de quatro pontos, de acordo com o ministério. 

As classificações de TSR são revisadas todos os anos. A lista atual deu ao Facebook Marketplace a classificação mais baixa de um tique, enquanto Carousell tem dois tiques, Shopee tem três e Qoo10 tem quatro tiques ao lado de Amazon e Lazada .

Para aprimorar ainda mais a proteção antifraude, o padrão nacional para transações de comércio eletrônico também foi atualizado para incluir diretrizes adicionais para varejistas e mercados online. 

A mais recente Referência Técnica 76, lançada pela primeira vez em junho de 2020, abrange as melhores práticas para proteger diferentes áreas de transações online, abrangendo atividades pré, durante e pós-compra, suporte ao cliente e verificação do comerciante. 

Os e-marketplaces, por exemplo, devem considerar a implementação de salvaguardas preventivas contra comerciantes fraudulentos em suas plataformas, como a ativação de mecanismos de alerta antecipado quando dispositivos não verificados foram usados ​​para acessar a conta. Os comerciantes considerados de risco de fraude também devem ser colocados na lista negra do marketplace, restringindo suas atividades na plataforma ou conscientizando o cliente sobre os riscos envolvidos.

“A intenção do [TR76] é habilitar melhor a autenticidade do comerciante, melhorar a segurança das transações e ajudar na fiscalização contra golpes de comércio eletrônico”, disse o Ministério de Assuntos Internos e o Conselho de Padrões de Singapura, acrescentando que as diretrizes adicionais faziam parte dos recursos de segurança classificados em o TSR. “Geralmente, os marketplaces de comércio eletrônico que adotam as diretrizes TR76 teriam uma pontuação melhor no TSR.”

Nos últimos dois anos, Singapura intensificou seus esforços para melhorar as infraestruturas subjacentes que acredita que abrirão caminho para que o país se torne um centro de comércio eletrônico global e regional.  A estratégia de “cinco pontas” do país para fazer isso inclui a construção de redes 5G locais, recursos da cadeia de suprimentos e plataformas de pagamento. 

A Autoridade Monetária de Singapura (MAS) disse em fevereiro que estava trabalhando em uma estrutura de responsabilidade que detalhava como as perdas de golpes online seriam compartilhadas entre as principais partes do ecossistema, enfatizando que as vítimas de tais golpes não deveriam assumir que seriam capazes de se recuperar. suas perdas. Essa estrutura funcionaria com base em que todas as partes tinham a responsabilidade de estar vigilantes e tomar precauções contra fraudes, disse o MAS.

Fonte: ZDnet

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