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Vazamento de dados custa dinheiro e reputação do negócio, alertam especialistas

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No mundo, vazamentos de dados por conte de crimes cibernéticos geram perdas que ultrapassam US$ 10,5 trilhões

“Para 83% das empresas, não é uma questão de saber se uma violação de dados vai acontecer, mas quando. Geralmente, mais de uma vez.” A frase, exatamente assim, está no texto de abertura do relatório “Custo de uma violação de dados”, elaborado pela IBM.

Expressa como qualquer negócio, de qualquer porte ou atividade econômica, está sujeito a ciberataques. Investidas de criminosos cibernéticos que geram prejuízos financeiros e desgastes à reputação da organização, alertam especialistas.

“Segundo um estudo da Cybersecurity Ventures, até 2025 as perdas mundiais com ciberataques serão de US$ 10,5 trilhões por ano. É uma fortuna, valores que poderiam estar sendo canalizados para o enfrentamento de problemas crônicos do planeta”, avalia o executivo de tecnologia da informação (TI) Fabrizio Alves, que há duas décadas atua com segurança em tecnologia.

O custo médio de uma violação de dados, em valores globais, é de US$ 4,35 milhões, acrescenta, citando dados do relatório da IBM.

Além dos pesados encargos e prejuízos financeiros, a imagem da corporação que sofre violação dos dados é duramente atingida, pontua outro executivo de TI, Fábio Zanin.

Embora seja ela também vítima dos criminosos, entre seus clientes e no mercado há o risco de se forjar a ideia de que a empresa é frágil, ou foi pouco zelosa, ou mesmo negligente com a segurança das informações que manipula.

Por isso, salienta o especialista, buscar uma maturidade tecnológica, isto é, investir para que processos e sistemas se tornem cada vez mais seguros e sólidos é mais que diferencial – é imprescindível para a sustentabilidade do negócio.

“De simples gestos, como emprestar login e senha, dizer o número do CPF na fila do caixa com todo mundo ouvindo, até a falta de segurança de sistemas, tudo isso mostra que temos um longo caminho a percorrer”, observa Zanin.

No começo deste ano, Alves e Zanin, decididos a mudar o fatalismo que a frase de abertura do relatório da IBM sobre violação de dados traz, resolveram unir as suas respectivas empresas de segurança cibernética – a Virtù Tecnológica e a Vantix Cibersegurança – e fundar a VIVA Security.

“Entendemos que é urgente democratizar o acesso à cibersegurança. A violação de dados e outros crimes cibernéticos causam graves danos à economia, à sociedade”, sublinha Zanin.

A VIVA nasce com um conjunto de cinco soluções em segurança cibernética. São elas: o Cymulate, de validação contínua de cibersegurança; o Firemon, plataforma caracterizada pela retenção de grande volume de dados, com velocidade na obtenção de informações; a Segurança de API; a Securiti, para garantir o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados; e o SOC 2.0, centro operacional de segurança 100% on-line e em nuvem, o primeiro do Brasil.

“A Virtù e a Vantix viviam o melhor momento de suas histórias. Resolvemos potencializar isso com a união, e essas soluções oferecidas ao mercado são frutos dessa convergência”, ressalta Zanin, à frente da área comercial da VIVA Security.

A empresa forma-se também com um portfólio de clientes já consagrado. Com sede em São Paulo, atende corporações de várias partes do país, de diversas atividades econômicas e portes.

“Viva a ciber resiliência é o slogan que traduz nossa disposição em enfrentar quatro grandes desafios quando o assunto é segurança cibernética: ameaças emergentes, mundo híbrido, escassez de talentos e cadeia de fornecedores”, sintetiza o executivo.

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