Serviços para cibersegurança deverão representar 60% dos negócios da e-Safer em 2023
28 de março de 2023A e-Safer, fornecedora de tecnologias de segurança digital, está projetando um crescimento superior a 60% em 2023 da sua área de consultoria
Movimentação é favorecida pelo aumento da demanda de projetos personalizados para garantir a eficiência da segurança cibernética das organizações.
A e-Safer, fornecedora de tecnologias de segurança digital, está projetando um crescimento superior a 60% em 2023 da sua área de consultoria, serviços gerenciados, desenvolvimento e customização de sistemas especialistas para a segurança cibernética.
A projeção está baseada no seu crescimento nos últimos 10 anos neste segmento, desde quando iniciou a sua operação no Brasil com a distribuição de ferramentas de grandes fabricantes globais dedicadas à segurança cibernética.
Ao final do ano passado, os contratos de consultoria e serviços da e-Safer alcançaram o volume de negócios da área de distribuição de produtos.
A oferta de serviços da e-Safer teve origem nos trabalhos de desenvolvimento e customização dos sistemas de cibersegurança distribuídos pela empresa desde a sua fundação em 2013.
O motivo: ambos os sócios fundadores da empresa, William Bergamo, hoje no cargo de CEO, e Eder Souza, na diretoria de Tecnologia e Segurança, eram desenvolvedores, o que facilitou atender a inúmeras demandas dos seus primeiros clientes para a customização dos próprios sistemas comercializados.
Esta capacidade da empresa impulsionou o seu crescimento em média 50% nos últimos anos e, durante a pandemia, o mundo observou uma aceleração dos projetos de digitalização dos negócios e as empresas no Brasil, em diversos setores, também passaram a buscar elevar a capacidade de proteção de suas redes de computadores e sistemas de dados.
No período do isolamento social e ao final de 2022, e-Safer concluiu inúmeros novos projetos, boa parte deles em setores onde a digitalização dos processos de negócios têm crescido, como o varejo online, logística e Saúde.
“Os negócios já estavam se tornando mais digitais, mas a pandemia obrigou muita gente a tirar seus projetos de inovação da gaveta. Com mais tecnologia, as empresas se tornam mais dependentes dela, exigindo – como consequência – mais atenção à proteção de suas informações que trafegam nas redes”, comenta o CEO da e-Safer.
Em sua avaliação, esta atenção à segurança também está aumentando devido à divulgação na imprensa de muitos casos de sequestros de dados via ransomware, com grande prejuízo a algumas grandes marcas.
“As demandas impostas pelas novas regras de proteção de dados, como a LGPD no Brasil e a GDPR na Europa também entram nesta conta”, aponta o executivo.
As empresas de pequeno e médio porte, que antes não estavam acostumadas a priorizar a segurança, estão sendo levadas a mudar de pensamento e, simultaneamente, em que as empresas evoluem para garantir a sua cibersegurança, acaba se tornando mais natural para os gestores a execução de projetos na área.
“Antes, este departamento enfrentava a concorrência de outras áreas das companhias na hora do planejamento orçamentário, mas agora começa a figurar no topo da lista de prioridades. Esta é uma mudança de comportamento significativa para os negócios e estamos investindo na ampliação de nossa estrutura, como, por exemplo, a ampliação de nosso SOC para atender a esta crescente demanda”, afirma William Bergamo.
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