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Na semana passada, a Apple afirmou que é praticamente impossível acessar dados de um dispositivo  que tenha criptografia de dados utilizando iOS 8 ou alguma versão posterior a esta.

A empresa também observou no relatório que, mesmo que fosse possível fazer isso, não se sentiria confortável, pois poderia manchar a confiança depositada por seus clientes.

No entanto, o Departamento de Justiça dos EUA não aceitou este argumento, afirmando que deveria ser necessários retirar a criptografia de dados porque o iOS está “licenciado, não vendido”.

De acordo com o juiz James Orenstein do governo norte-americano, a Apple “projeta, fabrica e vende [o iPhone, no caso] que é objeto do mandado de busca”, mas que também escreveu [os códigos] e possui o software que roda no aparelho, “e este software é a frustração da execução do mandado.”

Este caso trata-se de uma ação do governo dos EUA que quer desbloquear o iPhone de um suspeito indiciado por posse de metanfetamina. A Apple argumenta que descriptografar um telefone em um caso abriria um precedente que só iria sobrecarregar a empresa no futuro, a tributação de seus recursos, os funcionários, software e equipamentos.

De acordo com a Apple, “esta carga aumenta à medida que o número de pedidos do governo aumenta.”

Como estando no direito, o Departamento de Justiça rejeito este argumento, dizendo que a Apple não mostra nenhuma tentativa de quantificar o farde do qual ela fala, nem mesmo tem mostrado qualquer evidência disto.

A principal preocupação da Apple não é com a quantidade de pedidos que poderia ter que aceitar futuramente do governo dos EUA, mas sim pela fragilidade que poderia criar com seus clientes pelo fato do sistema se tornar mais sensível à privacidade digital. Mas, como de se esperar, o Departamento de Justiça também rejeita este argumento, reforçando que a Apple não forneceu provas concretas que apoiam as suas reivindicações.