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Quais posturas as instituições financeiras devem adotar no combate às fraudes digitais?

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20 de maio de 2024

As fraudes e os golpes financeiros são problemas que ameaçam o mercado há anos. As instituições financeiras não podem se esquecer de validar a experiência do usuário em seus controles de fraudes

Por Ricardo Calfat

fraudes
Ricardo Calfat, country manager da BioCatch no Brasil

Porém, antes da era digital, havia um maior intervalo de tempo para combater e amenizar a perda de dinheiro, devido a um maior período de espera para as transações bancárias serem realizadas.

Contudo, a criação do PIX (pagamento instantâneo) facilitou as transferências e teve rápida aderência por parte dos brasileiros. 

Segundo o site do Governo Federal, 130 milhões de usuários adquiriram esse método de pagamento, o que, consequentemente, desencadeou o aumento dos crimes cibernéticos, como os de engenharia social e phishing. 

Por isso, devemos ter em mente que, quando abordamos golpes e suas formas de prevenção, também é preciso discutirmos as posturas que as instituições financeiras devem tomar – a fim de educar e treinar seus funcionários e clientes. 

Da mesma forma que a sociedade foi ensinada a utilizar o cinto de segurança e conseguiu diminuir o risco de morte em caso de acidentes de trânsito, é necessário adotar métodos de educação, conscientização e explicação sobre o benefício de um sistema seguro para a população no mundo digital, com o intuito de mitigar os ataques de forma mais efetiva. 

Visando o sucesso de tal “combate”, destaco a importância das novas formas de verificação (usando características altamente pessoais como biometrias físicas, faciais e comportamentais), que possam ser utilizadas sem prejudicar a experiência do usuário, para adequação aos novos desafios e mudanças dos processos que a era tecnológica provocou – como a criação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). 

Nesse contexto, o meio mais adequado para garantir essa segurança é o uso da Inteligência Artificial (IA).

Por meio dos algoritmos mais avançados da IA que existem atualmente, é possível utilizar a biometria comportamental, geolocalização e análise de dados do dispositivo como tecnologias fundamentais de prevenção às fraudes digitais.

Elas ganham relevância porque caracterizam formas mais eficazes de observar os usuários, visto que não buscam identificar o evento em si, mas sim possíveis diferenças no comportamento e a rotina da pessoa, de modo a identificar se ela está sendo vítima de algum golpe.

Portanto, além de educar as pessoas sobre o mundo digital e utilizar a tecnologia como método de prevenção, as instituições financeiras não podem se esquecer de validar a experiência do usuário em seus controles de fraudes e, junto a isso, devem colocar a etapa de segurança como um dos tópicos principais na criação de novos produtos e soluções. 

Somente dessa forma será possível alcançar equilíbrio entre a busca pela rentabilidade nos negócios e a busca pela segurança nos negócios.

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