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Por que a ideia do Drex vai além de uma moeda digital?

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O anúncio recente sobre o Drex, a versão digital do real, é mais uma clara sinalização sobre a revolução do sistema financeiro em andamento

Por Douglas Barrochelo

Douglas Barrochelo
Douglas Barrochelo, CEO da Biz

O anúncio recente sobre o Drex, a versão digital do real, é mais uma clara sinalização sobre a revolução do sistema financeiro em andamento.

Sua ideia está ligada à necessidade de novas regulações no setor e ao papel do Banco Central em seu ousado esforço de descentralização.

Com a abertura do BC para a inovação, muitos agentes passaram a se envolver com protagonismo nessa jornada de mudança, como bancos, financeiras e empresas de tecnologia – todos engajados na construção de modelos mais seguros, ágeis, desburocratizados, inclusivos e de menor custo.

Com isso, a autoridade monetária provoca a sociedade a refletir sobre a ideia de crédito, investimento e consumo – como lidaremos com as novas interfaces, que representam as moedas circulantes, reguladas, como é o caso do Drex – ou não, a exemplo das bitcoins.

Essa provocação alcança a todos! Nenhum segmento pode se considerar isento, renunciando às novas possibilidades que estão sendo desenvolvidas – e não necessariamente só por meio do Drex -, mas com as amplas transformações e experiências envolvendo meios de pagamento e os ativos digitais.

Ainda não dá para saber quais os tipos de serviço vão surgir a partir do Drex. As aplicações serão criadas, sobretudo, pelas instituições financeiras, a partir da demanda e da criatividade do mercado.

Uma funcionalidade possível é que o Drex seja usado para pagamentos em carteiras digitais. Mas outras soluções estão sendo experimentadas, como transferências internacionais de dinheiro.

Uma grande operadora de cartões está focando seus esforços em pequenas e médias empresas, buscando uma forma para que empreendedores tenham acesso a fundos de investimentos internacionais através do real digital.

As possibilidades são diversas. Mas o objetivo desse artigo é estender a visão e o pensamento crítico nessa jornada de revolução.

Os RHs das empresas também são um exemplo. A maioria deles ainda está engessada por burocracias e práticas criadas no passado, incapazes de atrair, reter talentos e gerar bem-estar a seus colaboradores.

De certa forma, na contramão das necessidades reais de uma grande massa de jovens trabalhadores, ávida por mudanças bem mais funcionais.

Qual é o colaborador capaz de rejeitar uma ideia de co-criação de seu próprio sistema de benefícios, envolvendo créditos para transporte, educação, refeição, alimentação e saúde? São os novos desafios da hiperpersonalização, em linha com as demandas reais de cada indivíduo.

Nenhuma empresa pode afirmar que não será afetada por essa revolução! Ela até pode adiar essa agenda, por razões econômicas. Mas em algum momento ela terá de se render àquilo que é novo e necessário.

As empresas precisam dar um salto, especialmente, em cultura e tecnologia, porque a trajetória de inovação no segmento financeiro não tem volta. É apenas no início de uma contundente transformação.

O recado do Banco Central já está dado: o Drex já está em fase de testes e, certamente, vem muito mais por aí.

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