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Com o aumento da digitalização, o aumento da preocupação com segurança e com a criação de novas proteções para os ataques deve ocorrer

Por Matheus Neto

digitais
Matheus Neto, gerente de soluções de hardware da Diebold Nixdorf 

Estamos em uma nova era centrada nos consumidores, que buscam cada vez mais experiências personalizadas e diferenciadas.

Nesse ambiente, as instituições financeiras precisam reavaliar por completo suas estratégias operacionais para conseguirem priorizar eficiência, agilidade, alta escalabilidade e disponibilidade contínua em seus canais de atendimento, sejam eles físicos ou digitais. 

Com o aumento da digitalização, deveria aumentar no mesmo ritmo a preocupação com segurança e com a criação de novas barreiras de proteção para os ataques cibernéticos, que crescem 30% ao ano. Entretanto, não é apenas a frequência que preocupa.

As invasões estão ficando cada vez mais sofisticadas, a ponto de muitos especialistas indicarem que estamos quase diante de uma guerra cibernética cujo alvo principal são as instituições financeiras. 

Costumo dizer que para lutar com hackers, você precisa se tornar um. Ter resiliência cibernética significa ser capaz de tomar conta não só da porta da frente, mas de todo o ambiente.

A combinação de segurança, continuidade dos negócios e resiliência corporativa para responder rapidamente a ameaças ajuda na diminuição de danos e aumenta a capacidade de resposta, mesmo que sob ataque.  

Sem dúvida, os riscos atuais são complexos e estão interconectados. A volatilidade está aumentando, juntamente com a pressão regulatória e a intensa fiscalização dos clientes, demandando novas atitudes das instituições que atuam no setor financeiro.

Nessa linha, até os caixas eletrônicos, que antes ficavam apenas dentro das agências, assumem agora novos papeis como verdadeiros embaixadores das marcas financeiras por serem importantes pontos de contato não só saques, mas para envolver, reter e aumentar os serviços digitais para uma enorme base de clientes, abrindo espaço para novas frentes expansão e modernização.  

À medida que aumentam a importância do ATM e a tendência para a digitalização, cresce também a complexidade da gestão dos diversos canais.

Mas como melhorar a experiência dos usuários e, ao mesmo tempo, agilizar e otimizar as operações dos caixas eletrônicos? Muitas instituições financeiras ainda se encontram presas no dilema de cortar custos, sem saber como ampliar os recursos de autoatendimento que os consumidores esperam cada vez mais. 

Mas esse novo ambiente só é possível se a tecnologia funcionar com segurança. Para manter uma rede de autoatendimento em operação, é mandatório ter uma visão holística de todos os processos.

Isso significa focar nos melhores sistemas de caixa eletrônico do mercado porque eles são tecnicamente mais confiáveis e robustos.

Além disso, é preciso planejar os locais onde os ATMs serão instalados, assim como os equipamentos e programas conectados a eles para possibilitar a oferta de serviços complementares.

Atualizações de versões dos programas e o uso de sistemas de proteção são fundamentais, ainda mais por quem lida com dados confidenciais e com dinheiro. 

Financiar e administrar tudo isso é um fardo pesado. Por isso, a mudança para um modelo operacional de ATM dinâmico ajudará no aumento de performance, na oferta de um melhor atendimento e na ampliação dos serviços, possibilitando a conexão de canais e, consequentemente, uma melhor experiência aos clientes (CX – Customer Experience, UX – User Experience, PX – People Experience).

Para os bancos estarem aptos para novas inovações, precisam se cercar de bons parceiros tecnológicos e dos mais modernos fabricantes de ATM do mundo, que estão preparados para gerarem uma experiência bancária mais conectada e satisfatória para os clientes e para todos os integrantes de suas redes de negócio. 

Sem dúvida, os ataques externos têm ganhado novos ingredientes de preocupação porque os cibercriminosos estão trabalhando intensamente para descobrirem pontos fracos nas estruturas digitais ou brechas de segurança deixadas pelos funcionários.

Portanto, nesse novo ambiente surge a necessidade de bancos e instituições financeiras redobrarem os cuidados e adotarem novas maneiras para obterem eficiência na segurança cibernética.

Recomenda-se adotar uma estratégia multicamada abrangente para proteger contra diferentes cenários de ataques e ampliar a proteção até os equipamentos que ficam na ponta do ecossistema.  

É uma triste verdade que a preocupação com segurança cibernética será uma constante nos negócios, pois os cenários de ataque evoluem e os invasores são muito criativos.

Manter-se atualizado em um mundo que se move tão rapidamente quanto o da segurança digital pode ser um desafio – especialmente quando não faz parte do dia a dia dos negócios.

Adotar bons programas e mantê-los atualizados são o primeiro passo da jornada, mas ela só será completa se sua empresa se cercar de fabricantes globais que usam renomadas tecnologias para bloquear software malicioso e eventuais invasões. Assim, o cliente terá total confiança para manter seu dinheiro nas melhores instituições financeiras.  

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