O que é comércio eletrônico pra você?
Pra mim é um site de venda, simples assim. Onde a fórmula de sucesso sempre foi: muitas visitantes = muitas vendas, pelo menos esse foi o modelo de negócio da Amazon, e-bay, Submarino e tantos outros.
No entanto, as circunstâncias estão mudando. Desta vez, os dispositivos móveis e as redes sociais serão os grandes agentes transformadores.
O que confirma esse cenário foram as previsões que os gastos através de celulares devem chegar a U$ 500 milhões nos próximos anos, enquanto a venda através do Like do Facebook poderá atingir U$ 30 bilhões em 2015.
Embora ainda representem apenas uma fração do varejo mundial, esses fenômenos oferecem pistas de como podemos nos preparar para a próxima década e como irá moldar a relação entre consumidores e lojistas.
M-Commerce
Como o número de consumidores que possuem smartphones cresce, surge uma demanda por acesso aos serviços, como compras online por meio dos aparelhos. Em 2010, sites móveis tiveram um aumento médio no tráfego de 300% no fim de semana de Natal. Marcas que procuram explorar esta nova oportunidade devem estar cientes de que existem quatro fatores a considerar quando se trata de comércio móvel:
Aplicativos podem ser usados para impulsionar as vendas. Alguns varejistas desenvolveram oferta que permite o pagamento através do próprio aplicativo
Optimizar o seu site já existente para exibição em um dispositivo móvel
Como nem tudo são flores, o m-commerce procura viabilidade técnica por uma solução segura de transação nesses novos canais, recente pesquisa do Gartner aponta como questões ligadas a fraude como o maior entrave para os pagamentos via celular.
Por fim, o marketing baseados em localização podem ser usadas por algumas marcas, como a Starbucks, por meio de um app. Isto significa que as empresas possam localizar os usuários através de seu smartphone e oferecer descontos e também um meio de pagamento
Redes Sociais
Os sites de redes sociais são outro fenômeno já que oferecem um tipo diferente de oportunidade, a capacidade de construir relacionamentos com os clientes e desenvolver a partir dali relações lucrativas. O tempo médio gasto no Facebook está em torno de 55 minutos por dia, o que representa uma enorme oportunidade para as marcas. Além do tempo médio, o Facebook lançou seu próprio sistema de créditos para os consumidores, uma moeda virtual que permite às pessoas comprarem itens através da plataforma Facebook.
F-Commerce
Diante do crescimento do Facebook o F-Commerce (comércio eletrônico dentro do Facebook) parece ser o próximo passo lógico. Embora a maioria das lojas só existam no Facebook dos EUA, muitas f-commerce estão surgindo no Brasil, como a f-commerce integrada com Pagseguro que desenvolvemos para RedeTix.
Diante do crescimento do Facebook o F-Commerce (comércio eletrônico dentro do Facebook) parece ser o próximo passo lógico. Embora a maioria das lojas só existam no Facebook dos EUA, muitas f-commerce estão surgindo no Brasil, como a f-commerce integrada com Pagseguro que desenvolvemos para RedeTix.
Conforme diretor técnico da WVTODOZ Denis Akao, “O Pagseguro deu a segurança ideal para os clientes na hora da compra dentro desse novo canal”. Além do processo normal de compra a loja conta com recomende os amigos e publicação no mural do comprador após a compra, multiplicando sua marca e maximizando todo o potencial do Social Commerce.
O Social Commerce e em particular o f-commerce vieram pra ficar e nessa nova realidade as mídias sociais e o varejo estão cada vez mais alinhadas e os consumidores serão os maiores beneficiários desse novo cenário, porque com o social commerce a possibilidade de comprar gato por lebre será cada vez menor.
Fonte: Blog da WV Comunicação
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