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O que é NFT? Entenda como funciona essa tecnologia

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Tal como as Assinaturas Eletrônicas realizadas por Certificado Digital, a partir do momento em que são criados, os NFTs não podem sofrer alterações

A Transformação Digital é um processo contínuo e que ainda continua movimentando uma série de transformações nas mais diferentes áreas do nosso cotidiano, principalmente agora, em que a tecnologia está ao alcance de todos. Alguns exemplos disso são robotização de processos, 5G, smart houses, IoT e Certificado Digital.

Uma nova revolução está chegando e tem movimentado algumas discussões recentemente: o surgimento do NFT. Ligado ao mercado artístico, ele não se limita apenas a isso e pode abrir uma janela de oportunidades e transformações significativas na forma como consumimos conteúdo digital.

Você já ouviu falar neste termo? Confira o que é essa tecnologia, como ela funciona e aproveite para tirar suas principais dúvidas sobre o tema a seguir. Boa leitura!

O que é NFT?

NFT é a sigla para Non-Fungible Token, ou, em português, “Token não-substituível”.

Assim, ele é uma espécie de “selo de autenticidade”, garantindo para o comprador de que aquela obra pertence apenas àquela pessoa, sendo um item único (ou seja, “não fungível”, ainda, aquele que não pode ser substituído por outro da mesma espécie).

Importante ressaltar que, tal como as Assinaturas Eletrônicas realizadas por Certificado Digital, a partir do momento em que são criados, os NFTs não podem sofrer alterações, ou serão inviabilizados.

Assim, essa é uma outra modalidade do que podemos chamar de Assinatura Digital, garantindo a autenticidade e que aquele item não tem outras cópias no mundo.

Como essa tecnologia funciona?

Por ser bem recente, muitas pessoas se perguntam como ela funciona. Ela é baseada em Blockchain. Nessa tecnologia, é feito um sistema semelhante a um livro contábil, no qual são registrados envios e recebimentos de bitcoins.

Assim, os dados de transações são registrados em uma “cadeia de blocos”, nos quais é registrada uma série de transações, posteriormente protegidas por criptografia, a fim de proteger a integridade, disponibilidade e confiabilidade.

No uso dessa tecnologia, os Tokens são armazenados e, assim, é possível garantir não só a originalidade da obra, bem como ter os rastros que comprovam a propriedade de quem adquiriu o item, funcionando como uma espécie de cartório digital.

Assim, em caso de contestação, o proprietário pode provar que é dono daquela obra, sem maiores problemas.

Para que o NFT é utilizado?

O NFT tem estado em alta, principalmente no mercado de arte digital. Assim, é possível, em analogia, fazer com que um colecionador crie um acervo de obras únicas e exclusivas. No futuro, será possível utilizá-las para exposições, guardá-las ou, até mesmo, revender no futuro no mercado de arte.

Assim, passa-se a reproduzir essa lógica do colecionador para o ambiente digital, estando alinhado com uma nova compreensão do ambiente digital nos últimos tempos. Assim, soluções novas são geradas para comportamentos antigos (como as coleções pessoais de arte), inserindo essa atividade no contexto digital.

Abre-se, assim, um leque de possibilidades que podem ir para além desse ambiente, com uma boa dose de criatividade. Um dos exemplos mais recentes é o caso da Agência Lupa, conhecida por fazer fact checking. Assim, ela inaugurou, em abril de 2021, a venda de checagem por meio de NFT.

O objetivo é utilizar o mecanismo para conseguir gerar rentabilidade para a empresa, que depende de recursos para a realização do seu trabalho. Assim, abre-se espaço para um novo modelo de financiamento, no qual a agência comercializa checagens históricas, como itens colecionáveis.

Outras empresas de mesma natureza passaram a implementar esse sistema, como o Lead Stories (EUA), Newtral (Espanha) e Taiwan FactCheck Center (Taiwan), formando a FACTS-NFT.

A compra permite que o colecionador tenha acesso à checagem em si e, também, material exclusivo relacionado ao processo (como bastidores do processo de apuração, comentários e informações extras que apenas o comprador terá acesso). A partir deste momento, ele poderá decidir se vai:

  • guardar o Token;
  • doá-lo;
  • revende-lo;
  • torná-lo de conhecimento do público.

Assim, essa é uma oportunidade a ser explorada, principalmente pelos negócios e profissionais que trabalham com bens intangíveis. Portanto, é possível criar um ambiente de coleção desses bens, transpondo para o ambiente virtual os comportamentos que as pessoas possuem no ambiente offline.

Por que esse assunto está tão em alta?

O assunto tem estado em alta, principalmente, porque cada vez mais os artistas estão utilizando esse mecanismo como uma forma de trazer a lógica do mercado de arte para o cenário digital.

Afinal, se a tendência, com a Transformação Digital, é que nossas vidas estejam cada vez mais conectadas, a arte precisa acompanhar essa tendência.

Um case recente foi o caso de uma obra de Beeple, que leiloou uma obra por US$ 70 milhões. Chamada de “Everydays – The First 5000 Days”, tornou o artista um dos três mais valiosos do mundo atualmente.

Outro case recente bastante abordado foi o da banda Kings of Leon. Por meio do NFT, eles conseguiram comercializar versões exclusivas do novo álbum “When You See Yourself”, junto com ingressos para a primeira fila de seus futuros shows. Isso tudo no ambiente digital.

Todos esses fatos ocorreram em pouco espaço de tempo e têm sido uma grande novidade, tanto para colecionadores e empresas, quanto para os negócios que trabalham com tecnologia.

Por exemplo, Autoridades de Registro e Certificadoras podem ficar atentas para, em uma eventual regulação do uso, serem responsáveis pela criação do NFT, de forma a garantir segurança para o artista ou produtor do item intangível.

O que podemos esperar da tecnologia no futuro?

Mas então, o que podemos esperar das tecnologias no futuro? Fato é: cada vez elas estarão mais presentes em nossas vidas, e consequentemente, abre-se novos cenários e possibilidades para os negócios que trabalham com essa área.

Por exemplo, como você viu, a tecnologia NFT funciona de forma semelhante ao Token utilizado para Certificado Digital. Ambos conferem autenticidade para os itens que estão anexados (seja obras de arte, seja documentos).

Assim, para os negócios que trabalham com isso, é importante estar atento para essa janela de oportunidade que está se abrindo.

Da mesma forma, profissionais que estejam querendo empreender e encontrar um novo mercado podem aproveitar a possibilidade para criarem produtos colecionáveis e comercializarem nesse meio.

Assim, essa é uma oportunidade de tecnologia para empreendedores que desejam inovar nesse novo cenário.

Fonte: Soluti Responde

Sobre Soluti

A Soluti é uma IDTech que fornece soluções inovadoras em Identidade Digital e Assinaturas Eletrônicas.

O Grupo Soluti nasceu em abril de 2008 como uma pequena prestadora de serviço na área de Certificação Digital, em Goiânia (GO). Começou com o sonho de 3 irmãos empreendedores: Cassio Sousa, Flavia Sousa e Vinicius Sousa. A empresa deu seu primeiro grande salto ao se tornar produtora e vendedora de Certificados Digitais, concorrendo diretamente com os grandes players do mercado. Em 2012, se tornou uma Autoridade Certificadora de Nível 1, a primeira fora de São Paulo.

Com uma política comercial agressiva, em pouco tempo já estava praticamente em todos os Estados brasileiros. O Grupo Soluti detém hoje 40% do mercado nacional de Certificados Digitais, com aumento médio anual de 15% a 20% desde 2015.

Nos últimos anos, o Grupo Soluti vem mudando o seu perfil, ampliando-o para uma empresa de soluções tecnológicas. Com aproximadamente 600 colaboradores diretos no País, tem expandido a sua atuação no mercado por meio de aquisições de empresas que são referências no setor. Neste ano de 2024, criou a Everest Digital e passou a oferecer aos seus clientes o primeiro Data Center Tier III na Região Centro-Oeste do Brasil. Também neste ano adquiriu a empresa Identity del Peru S.A, proprietária da plataforma de assinatura Intellisign, dando um importante passo para a sua internacionalização.

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