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Sim, é isso mesmo que está no título deste artigo: Indústria 5.0, termo que vem ganhando tração cada vez mais forte nas rodas de discussões sobre tendências para o setor industrial.

O leitor ou a leitora pode se questionar: ué, mas nem bem chegamos à consolidação da Indústria 4.0, e você já está falando sobre Indústria 5.0, como assim?

Bem, em primeiro lugar, precisamos ressaltar que o termo indústria 5.0 não é uma etapa que torna obsoleta a quarta revolução industrial, mas sim um complemento decorrente das lições aprendidas durante os últimos 10 anos de aplicações das tecnologias propostas pela última revolução.

Em segundo lugar, sim, é chegada a hora de falarmos de uma nova etapa de revolução industrial, pois assim como o ciclo entre a 1ª e 2ª revolução industrial foram muito mais longos do que a 3ª para a 4ª, esta tendência de aceleração das etapas vêm se mantendo e pode ser que daqui a cerca de 10 anos, a humanidade esteja discutindo melhorias de produção relevantes o suficiente para caracterizar um novo ciclo. Ou seja, se você é empresário, vale a pena ficar ligado no que está por vir, pois a distância entre os “primeiros adotantes de tecnologia” e a “maioria tardia” tende a ficar cada vez maior.

Dito isto, como se diferem então a indústria 4.0 e a 5.0 e qual a grande diferença da última?

O movimento Indústria 4.0, proposto na Feira de Hannover por volta de 2013, a partir de um estudo realizado pela VDI e governo alemão, refere-se a uma nova etapa de revolução industrial, na qual a digitalização e a adoção de tecnologias de automação, captação, processamento e conexão de dados tornam-se predominantes para o alcance de novos níveis de gestão e produtividade nas indústrias.

Contudo, com o rápido avanço das tecnologias mencionadas e, principalmente, da inteligência artificial, uma pergunta deixada pela 4ª revolução industrial foi – mas e os seres humanos, como estamos de fato melhorando o trabalho e a vida deles e aproveitando ao máximo o seu potencial?

É sob esta ótica que nasce o termo Indústria 5.0, com o foco em combinar a tecnologia e o ser humano em prol de uma maior personalização e transformação social positiva, afinal de contas todos os avanços tecnológicos são trazidos pela humanidade para a humanidade.

As publicações “Indústria 5.0 – rumo a uma indústria europeia sustentável, centrada no ser humano e resiliente”, da União Europeia e “Science, technology and innovation ecosystem transformation toward society 5.0 – CSTI Japan”, trazem definições e informações detalhadas para quem deseja conhecer em mais profundidade o conceito e os seus pilares.

No entanto, devido à brevidade deste texto, destaco justamente o aspecto de humanização proposto, o qual não significa abdicar, muito menos negar ou rejeitar as inovações tecnológicas. Pelo contrário, é incorporá-las ao máximo, sem perder o foco no ser humano.

Ou seja, a Indústria 5.0 vem para nos dizer que para obtermos o potencial máximo da nossa capacidade de produção e sociedade, não basta apenas adicionarmos tecnologia às nossas empresas, precisamos também colocar o ser humano como parte central da equação, de forma a criar um ambiente de trabalho mais seguro e confortável, de forma a aumentar a sua capacidade de gestão, tomada de decisão e execução. Na prática, isso se traduz em uso de robotização, automação e inteligência artificial em harmonia com a capacidade humana na gestão de processos.

Neste contexto, destaco o quanto startups e centros de P&D estão sendo grandes atores na expansão deste conceito, como é o caso da Trackfy, startup que criou uma solução que utiliza IoT e Data Analytics para aumentar a segurança e bem-estar dos trabalhadores em plantas industriais e canteiros de grandes obras civis, que vêm resultando em um aumento do potencial da ação humana, mitigação de riscos e gargalos, e, por consequência, incrementos na produtividade e competitividade das empresas.

Em síntese, a solução criada pela empresa consiste em: hardwares, plataforma em nuvem e aplicativo que se utilizam de análise de dados, digitalização, internet das coisas e inteligência artificial para fornecer ao gestor industrial uma visibilidade e capacidade de gestão jamais vistas, por meio de alertas, insights e indicadores sobre as atividades de execução na planta e as condições da planta fabril propriamente dita, em tempo real.

Com isso, ao menor risco de incidente, ou à ocorrência de algum problema, ou sinistro, imediatamente os gestores têm os subsídios necessários para a tomada de decisões. Da suspensão de operações à evacuação da área, entre tantas outras medidas cabíveis e específicas a cada caso, o gestor decide qual ação e como agir, evitando que o pior aconteça.

Tais soluções servem não apenas para situações extremas. Ao contrário, são aplicáveis e extremamente úteis ao cotidiano, ao corriqueiro. Permitem, por exemplo, que padrões de atividades sejam monitorados, diagnosticados e melhorados. Gargalos que costumam não ser percebidos, mas que impactam na produtividade, passam a ser identificados. E, claro, solucionados.

O que quero dizer com isso é que, sim, o caminho rumo à Indústria 5.0 está trilhado, é possível de ser seguido. E, também, que é imprescindível. Tecnologias e lado humano não devem ser encarados como dicótomos, mas como complementares. As inovações, fruto da inteligência humana e social, devem estar a serviço dessa inteligência humana e social.

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