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Hoje apenas 5% das empresas usam inteligência de dados, revelou uma pesquisa realizada este ano pela Totvs em parceria com a H2R Pesquisas

Por Eduardo Valverde

inteligência
Eduardo Valverde é Diretor de Operações para Novas Tecnologias da Digisystem

A tomada de decisão estratégica baseada em dados tornou-se imprescindível para as companhias em todo o mundo diante da transformação digital.

Nunca foi tão importante analisar informações, processos e pessoas, mas esse mercado ainda tem um grande potencial a ser explorado: hoje apenas 5% das empresas usam inteligência de dados, revelou uma pesquisa realizada este ano pela Totvs em parceria com a H2R Pesquisas.

Atualmente, organizações de todos os níveis coletam ou geram informações que podem ser exploradas de forma a gerar diferencial competitivo para o negócio.

Contudo, apenas a captação dos dados não é suficiente, também é preciso desenvolver uma estratégia para gerenciamento e análise, a fim de tomar decisões que gerem insights, demonstrem o comportamento de compra dos consumidores, e até mesmo, identifiquem oportunidades de entregar maior eficiência operacional.

Para o mercado de serviços gerenciados e consultoria de TI não é diferente. Diariamente, as companhias utilizam informações baseadas em uma estratégia de dados ofensiva-defensiva, que olha para as diferentes fontes de dados disponíveis, como CRM (Customer Relationship Management), redes sociais e eventos com foco em medir a efetividade das ações e corrigir rotas.

Do outro lado, estão os sistemas de apoio às operações, como ITSM (IT Service Management), ferramentas ágeis, gerenciamento de pipelines de desenvolvimento, e repositórios de código e monitoramento, os quais apoiam a tomada de decisão acerca de dimensionamento de equipe, produtividade, evolução de projetos, planos de ações e novas ofertas de serviços.

Além da TI, todas as demais áreas corporativas também se beneficiam da gestão de informações.

O RH, por exemplo, utiliza dados para desenvolver ações de atração, desenvolvimento e retenção de talentos, enquanto o financeiro conta com dados de resultados financeiros de cada contrato, cliente ou linha de serviços para apoiar as decisões da alta direção.

Toda essa imensidão de informações geradas por diferentes sistemas a partir da interação de colaboradores e clientes, no entanto, não tem efetividade se não estiver apoiada por uma estratégia a nível corporativo.

É essa inteligência de dados que vai definir tecnologias, processos, pessoas e políticas para nortear o gerenciamento dos ativos, e também como coletar, armazenar, compartilhar e usar esses dados respeitando questões relacionadas com privacidade, segurança e conformidade vigentes e futuras.

Ou seja, a estratégia de dados adequada contribui orientando as empresas sobre como coletar, armazenar e processar dados, sejam eles de mercado ou de sistemas internos corporativos e, assim, garantir o diagnóstico do que aconteceu e porquê, além de realizar uma análise preditiva para tentar antecipar o que ainda pode acontecer.

Para as organizações mais evoluídas nesse processo, ainda é possível realizar análises prescritivas aplicadas para atingir resultados predeterminados.

Inovar para competir

Seja qual for o tamanho ou segmento da organização, ter uma estratégia de dados agora é determinante para quem deseja se manter ativamente relevante, atual e inovando.

Prova disso é que a consultoria IDC aponta que, até 2025, a adoção de analytics e inteligência de negócios pelas corporações vai superar 50%.

Quando uma organização dá os primeiros passos em relação a estratégia de dados, ela inicia uma jornada de deixar de olhar somente para o retrovisor com informações pregressas, e passa a utilizar os dados, associados com machine learning e inteligência artificial, para prever cenários e obter insights.

Além disso, a estratégia de dados também contribui de forma singular para a tomada de decisão sobre a criação e manutenção de linhas de serviços, potencial de contas, projeção de crescimento e oportunidades de novos negócios.

Enquanto que tomar todas essas decisões sem uma base de dados histórica consistente, aumenta as chances de ocorrerem medidas equivocadas e problemas de imagem ou financeiros.

Portanto, não se pode descartar a necessidade latente de que cada organização, mesmo que de forma inicial, estabeleça uma estratégia de dados sob pena de perder competitividade e, o que é pior, perder mercado.

Em uma referência ao autor norte-americano Simon Sinek: não estamos falando de campeonato, agora o jogo é infinito e a inteligência de dados é o que vai determinar como iremos nos preparar para cada partida.

Sobre o autor

Eduardo Valverde é Diretor de Operações para Novas Tecnologias da Digisystem, empresa 100% brasileira com mais de 30 anos de experiência em serviços especializados em TI.

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