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Edtech MedRoom é case brasileiro de metaverso e aplica o conceito em seus produtos

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O foco do universo compartilhado da MedRoom é viabilizar um ensino realmente híbrido e integrado, oferecendo conteúdo de forma adequada

Com soluções em VR, mobile e EAD, empresa de inovação na educação médica oferece plataformas integradas para professores e alunos.

MedRoom, empresa brasileira especializada em desenvolver treinamentos para a área da saúde e ensino médico utilizando realidade virtual (VR), expande seus canais de atuação.

Com o lançamento do aplicativo para o ensino à distância, síncrono e assíncrono, a edtech agrupa suas soluções de ensino em VR, app em smartphones e na web, tornando-se um case de sucesso no conceito de metaverso dentro do Brasil.

O foco do universo compartilhado da MedRoom é viabilizar um ensino realmente híbrido e integrado, oferecendo conteúdo de forma adequada para diferentes momentos do aprendizado. Para a edtech, o metaverso sempre esteve presente no imaginário, mas a dificuldade de construir e comunicar esta ideia fizeram parecer distante.

Nós fomos nos adaptando às mudanças tecnológicas e inovações impostas no cenário que estamos vivendo. Com todas as novidades, o caminho para o metaverso começou a ficar mais claro e tangível. Agora não trabalhamos só com VR, mas também com a web e o aplicativo de celular.

Como todo esse universo que criamos é interligado e funciona para momentos diferentes do aprendizado, conseguimos colaborar para o sistema híbrido de ensino e assim criar o metaverso MedRoom”, explica Vinícius Gusmão, CEO e cofundador.

Por definição, metaverso é um ambiente virtual em 3D, habitado ou controlado, por pessoas reais e, apesar de ser um conceito da década de 90, apenas agora veio à tona por conta de movimentações recentes no universo tech.

Como anunciado por Mark Zuckerberg, dono do Facebook, o futuro da empresa, que também é dona do Instagram e WhatsApp, será a migração para o metaverso, novidade que causou alvoroço nas empresas de tecnologia.

A MedRoom, por sua vez, sempre esteve alinhada com esta tendência desde sua fundação em 2016. Suas soluções exploram o aprendizado em realidade virtual, propondo interação e observação em um cenário virtual que se relaciona com o espaço físico do usuário.

A fala do Mark Zuckerberg tem um alcance gigantesco, dá voz ao metaverso e aproxima as pessoas sobre o que é essa ‘evolução da internet’.

Para nós, a projeção está nas novas formas de se aprender, de se relacionar com pacientes e práticas no mundo virtual, de como interagir nessa área e melhorar a retenção do conteúdo pela experiência vivencial.

Assim reforçando ainda mais o nosso posicionamento na vanguarda do ensino em saúde”, comenta Vinícius sobre a postura da MedRoom diante do metaverso.

A imersão neste mundo de VR permite uma nova forma de conexão e interação que vem gerando realizações que antes não seriam possíveis. Presente em cerca de 40 instituições no Brasil, Paraguai, Peru e México, a empresa referência no ensino de saúde criou seu universo virtual e celebra esta conquista.

Podemos ser acessados por meio de dispositivos diferentes, em momentos diferentes, com o objetivo de otimizar o aprendizado das pessoas e fazer com que elas lembrem do que aprenderam por mais tempo graças ao ambiente imersivo que criamos“, finaliza o CEO.

Sobre a MedRoom:

A MedRoom chegou para adicionar uma nova dimensão à educação médica. Possuindo o mais completo modelo do corpo humano em 3D do mundo, usa a realidade virtual para possibilitar uma experiência mais profunda e interativa do aprendizado.

No Atrium, os alunos podem estudar livremente o corpo humano, explorar cada estrutura, isolar órgãos e sistemas de uma maneira nunca antes vista.

Durante o processo de validação da solução, a startup foi incubada no Eretz.bio, centro de inovação e empreendedorismo do Hospital Albert Einstein. A startup hoje está presente em mais de 40 instituições dentro e fora do Brasil, e faz parte do grupo Ânima Educação, incorporando a proposta de trabalho da INSPIRALI.

Aplicando a imersão da tecnologia de realidade virtual (VR, do inglês virtual reality) junto às estratégias de gamificação, cria e simula experiências destinadas à educação e aos treinamentos na área da saúde proporcionando uma plataforma completa de educação médica.

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