Últimas notícias

Fique informado

E se sua empresa fosse vítima de uma imagem falsa?

2 de outubro de 2023

Spotlight

Doc9 lança Guia Prático de Prompts para ChatGPT no Jurídico: Como Maximizar a Eficiência com a Inteligência Artificial

Para obter os melhores resultados com o ChatGPT no contexto jurídico, siga as dicas importantes do Guia Prático de Prompts da doc9.

28 de maio de 2024

Governo Federal apoia Rio Grande do Sul na emissão 2ª via da Carteira de Identidade Nacional

O mutirão coordenado pelo Governo do RS começou nos abrigos de Porto Alegre. Expedição da segunda via será imediata

20 de maio de 2024

Pagamentos com criptomoedas passam a ser aceitos pelo Banco do Brasil

Os pagamentos com criptoativos devem ser feitos dentro da plataforma

17 de fevereiro de 2023

4 tendências para o mercado de pagamentos em 2023

Em 2023, essas tendências devem passar por melhorias e ganhar novas funcionalidades, além de novidades que prometem revolucionar o setor

30 de dezembro de 2022

Novo recurso ITP promete simplificar os pagamentos no e-commerce

Com o ITP o consumidor inicia uma transação fora do ambiente de sua instituição financeira e paga diretamente suas contas sem precisar de cartões de débito ou crédito. 

17 de novembro de 2022

TOTVS lança sistema que gerencia assinaturas, contratos e pagamentos de empresas que atuam no modelo de economia recorrente

Desenvolvido no modelo SaaS (software as a service), o sistema aprimora a gestão de planos e pagamentos,

16 de novembro de 2022

O “deepfake” é proveniente de uma combinação de “deep learning” e “fake” (falso), consistindo em uma estratégia de associação de imagens ou sons

Sabendo que as marcas vítimas da prática maliciosa podem ter sua reputação arruinada em questão de minutos, Filipe Bento, CEO da Br24, recomenda a prevenção para evitar problemas.

Você é daquelas pessoas que precisam “ver para crer”? E se dissermos que está mais do que na hora de rever esse conceito, para não correr o risco de cair em uma armadilha das deepfakes?

É importante ressaltar que, há alguns anos, o usuário que fazia edição de vídeos, áudios ou imagens precisava ter conhecimentos técnicos intrínsecos para manusear esses arquivos.

Hoje, com a propagação da Inteligência Artificial (IA), mais pessoas passaram a ter acesso a múltiplas técnicas de edição, o que colaborou para a disseminação de notícias fraudulentas.

Na prática, o termo “deepfake” é proveniente de uma combinação de “deep learning” (aprendizado profundo) e “fake” (falso), consistindo em uma estratégia de associação de imagens ou sons humanos, com base em técnicas de inteligência artificial, para combinar a fala ou a cena de uma gravação já existente.

O resultado são conteúdos sintéticos, mas muito bem-feitos, como o discurso do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky anunciando rendição às tropas da Rússia.

Ou o papa vestido em alta costura. Teve também o ex-presidente americano Donald Trump sendo preso de forma truculenta por policiais de Nova Iorque.

Fato é que as deepfakes estão em todo lugar, até na novela Travessia, da TV Globo, em que a protagonista da trama, Brisa, foi transformada, via IA, em sequestradora de crianças, tornando-se, com isso, uma vítima da deepfake.

Filipe Bento, CEO da BR24

Por isso o tema é tão importante, na opinião de Filipe Bento, CEO da Br24, a maior produtora de conteúdos sobre Bitrix24 no mundo: “Hoje, o sistema de construção de deepfakes está tão aprimorado que o reconhecimento do que é ‘true’ (verdadeiro) e do que é ‘fake’ (falso) pode se tornar uma tarefa bem difícil. Quando a deepfake nasceu, em 2014, aproximadamente, seu uso era mais complicado, devido à exigência de conhecimentos avançados em tecnologia, contudo, conforme a tecnologia foi avançando, soluções mais fáceis para produzir deepfakes foram surgindo”.

E as empresas, se não tomarem cuidado, estão na mira dessa prática. As vítimas em potencial são figuras públicas, cuja imagem ou voz está extensamente disponível na web.

“Uma vez vítima, não há muito o que possa ser feito, porque a deepfake tem como característica principal a rápida velocidade de disseminação da foto, áudio ou vídeo. Por exemplo: suponha que venha à tona um discurso de xenofobia feito pelo CEO de uma empresa. Até provar que ‘focinho de porco não é tomada’, sua reputação estaria totalmente arruinada. Para piorar o quadro, quando uma pessoa dissemina uma mentira, raramente ela volta atrás explicando que cometeu um engano. Isto seria uma vergonha para este indivíduo, que prefere seguir e continuar sua vida”.

O quadro pode ser ainda mais grave. Uma pesquisa da Accenture Technology Vision 2022, intitulada Meet me in the metaverse, aponta que 65% dos consumidores globais não sabem reconhecer ou identificar vídeos deepfakes ou conteúdo sintético.

Por isso a prevenção, segundo Filipe Bento, é o melhor remédio: “Recomendamos sempre o brand safety, ou segurança da marca, que diz respeito a um conjunto de práticas para proteger as empresas de pessoas e ambientes indesejados. Entre as principais medidas, destaque para fazer uso de tecnologia de adtechs, inclusive de pré-checagem, em que é possível filtrar antecipadamente qualquer desconfiança de tráfego inválido”.

Ele lembra que os embaraços não estão somente relacionados à reputação. Em nome de uma empresa, hackers podem fazer uma verdadeira coleta de informações de seus clientes, prejudicando pessoas e colocando o negócio em situações adversas perante a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

“Por isso, é importante contar com soluções estratégicas para a proteção digital tanto da rede quanto dos dispositivos da sua empresa, no tocante a ameaças virtuais; riscos digitais e compliance; backup; continuidade do negócio; e educação digital colaborativa”, ressalta o CEO da Br24, aconselhando cautela das empresas, visto que as deepfakes são o ápice das fake news.

“É importante se prevenir desse problema, porque, além de elas terem o potencial de enganar mais facilmente, justamente por serem vídeo ou áudio, elas se propagam mais rapidamente, pelo WhatsApp, por exemplo”.

Governo Suíço incluirá imagens faciais em seu sistema AFIS que será renovado em 2026

Disseminação da tecnologia de IA para geração de imagens demanda responsabilidade, transparência e reflexões

Equipamentos são conectados a sistemas capazes de avisar aos pais se o filho não foi à aula; especialistas alertam para privacidade e risco de vazamento de imagens

TECNOLOGIA OPERACIONAL – CYBER OT

CONTEÚDO SOBRE CYBERSEGURANÇA E TECNOLOGIA OPERACIONAL NO SETOR INDUSTRIAL VOCÊ LÊ NO CRYPTO ID. ACESSE E CONFIRA!

Você quer acompanhar nosso conteúdo? Então siga nossa página no LinkedIn!