e-Safer realiza o evento E-XP em São Paulo para falar sobre segurança digital
31 de outubro de 2017A e-Safer, empresa especializada em soluções de segurança da informação e transformação digital, orientada a inovação e sustentabilidade, realizou em São Paulo na última quinta-feira dia 27/10 o evento e-Safer Experience – E-XP.
A e-Safer conquistou em 2016 uma posição de extremo destaque no Anuário Informática Hoje 2017. Os números da empresa foram avaliados pelos técnicos da FGV e a e-Safer está entre as 10 Empresas Campeãs do Crescimento e também está entre as 200 Maiores Empresas de TI, conforme análise feita pelo Anuário Informática Hoje 2017.
E-XP é um evento para convidados voltado aos profissionais que estudam soluções robustas para projetos de segurança da informação. O evento reuniu cerca de 70 profissionais em que foram apresentadas duas palestras sobre o tema segurança digital.
A abertura e introdução, respectivamente foram feitas, por William Bergamo seguido por Eder Souza, ambos co-fundadores da e-Safer e que possuem expertise no mercado de segurança digital. A e-Safer atende os maiores bancos brasileiros, empresas de serviços de consumo, indústrias, setor de Telecon, grandes players do mercado de e-commerce entre outras verticais. Willian e Eder também participam dos maiores eventos internacionais que tratam de inovação e segurança digital trazendo sempre informações do que há de mais relevante para ser discutido entre os profissionais brasileiros.
Segundo Eder Souza, “a iniciativa da e-Safer com esse tipo de evento é reunir profissionais para discutir sobre vulnerabilidades, segurança digital e sugerir caminhos de como as empresas precisam se estruturar em termos de segurança para a jornada da transformação digital. Se as empresas realmente pretendem seguir essa diretriz, precisam estar muito bem preparadas, caso contrário a transformação digital pode leva-las para fora do mercado definitivamente, complementa Eder.
Após a introdução, foi a vez de Paulo Avelar do Santander que, com o tema Conectando, fez uma brilhante explanação sobre Fraudes eletrônicas: cenário atual e qual a melhor abordagem para o combate.
Paulo Avellar iniciou sua palestra falando sobre os dois tipos de organizações que existem em relação a segurança digital: “Existem aquelas que já foram atacadas e as que pensam que ainda não foram atacadas por ciber invasores.”
Avellar apresentou dados sobre as fraudes mais comuns praticadas mundialmente, mas focou na criatividade brasileira e como aplicam as variações de phishing: phishing, spear-phishing, clone phishing e whaling. Abordou também como lidar com as vulnerabilidades criadas dentro das próprias empresas que são alvo de ataques.
A segunda apresentação com o tema Navegando foi feita por Fernando Ceolin da Symantec que abordou: removendo os pontos cegos.
Ceolin apresentou recentes estudos da Symantec e falou de como os conteúdos e aplicativos na Web estão sendo cada vez mais atacados. Falou sobre a importância de as organizações entenderem os padrões de ataques para detectar ofuscação e bloquear novos ataques. Adicionalmente, Ceolin falou de como o setor de segurança precisa monitorar o desenvolvimento das aplicações para cobrir possíveis brechas eventualmente deixadas no momento da criação dos softwares.
O fechamento foi feito com uma mesa redonda media por Regina Tupinambá (Crypto ID) com a participação de Eder Souza (e-Safer), Paulo Avellar (Santander), Fernando Ceolin (Symantec), Marcelo Leonardo (RSA).
O debate girou em torno das brechas de segurança existentes no desenvolvimento de aplicações disponibilizadas principalmente por empresas de menor porte ou até em estruturas robustas em que as aplicações, por competitividade mercadológica, acabam sendo lançadas pela área de negócios sem a triagem minuciosa da área de segurança digital.
O Debate foi excelente e deixou a sensação de que o evento poderia ter sido mais extenso. Depois disso, teve início o descontraído HH com degustação de cervejas.
“Este evento foi o primeiro da série e-Safer Expirience e em 2018 teremos outros reunindo, prioritariamente, profissionais das verticais mais atingidas pelos Cyberataques como: finanças, telecom, saúde, indústria, setor jurídico, entre outros, declara William Bergamo da e-Safer.