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O quão importante é manter os olhos voltados para o uso dos dados, como são aplicados, como deve ser realizado e detalhado o acesso a eles

Por Esdras Cândido

dados
Esdras Cândido é vice-presidente de Produtos e Serviços da Orys

A explosão de dados e de informações que direcionam não somente a área de TI, mas todas as que se correlacionam entre si para atingir o estado da arte no negócio de cada empresa ou setor econômico estão conduzindo o processo de iniciativas para elevar, de forma ágil e exponencial, as grandes e necessárias mudanças que são tão relevantes para o mercado.

É notório o quanto esse processamento de dados tem sido impulsionado e ganho o reconhecimento devido para compor as transformações no core business das organizações. 

Há um tempo a coleta uso de dados e informações deixou de ser algo aproveitado somente pelo setor de TI e atingiu todo sistema das organizações com iniciativas para elevar, de forma ágil e exponencial, as grandes e necessárias mudanças mercadológicas.

É notório o quanto esse processamento de dados tem sido impulsionado e ganho o reconhecimento devido para compor as transformações no core business das organizações. 

Primeiro, vimos o limiar da automatização, com os programadores e gerentes de negócios atuando sob pressão constante para cortar custos e, desta forma, promovendo interações para atingir as metas esperadas.

Nesse cenário, também foi inserido o papel de liderança da TI, como forma de auxiliar a empresa e todos ao seu redor para tornar as experiências mais efetivas e eficazes, claro, com resultados claros e palpáveis.

Nos últimos três anos, o crescimento do movimento em torno da chamada transformação digital, em curso há aproximadamente uns 10 anos, se amplificou acelerando conceitos e aprendizados, que passaram a ditar os nossos dias. 

A digitalização otimiza os recursos de tecnologia, além de maximizar a eficiência operacional e o retorno para as empresas.

Nunca é demais ressaltar o quão importante é manter os olhos voltados para o uso dos dados, entender como são aplicados, como deve ser realizado e detalhado o acesso assertivo a eles.

Sem contar, certamente, na confiabilidade e visão única das informações para o negócio, proteção e melhor aproveitamento desses dados/informações. 

Cada vez mais, temas vocacionados a dados como Data Analytics, Inteligência Artificial, Integração de Aplicações e Hiperautomação, Visão Única de Cliente e/ou Produto, Governança e Privacidade de Dados, Data-Driven integram a cadeia que deve ser acompanhada por profissionais da linha de frente das corporações a fim de potencializar as estratégias de negócios de toda e qualquer instituição.

Com funcionalidades intrínsecas, todos esses conceitos se conectam e povoam as bases de dados oferecendo os inúmeros benefícios à estrutura de tecnologia implantada. 

Agora, essa aceleração se reflete em otimizar a experiência do cliente (CX) como jornada para intensificar sua utilização direta, amigável e objetiva e, com isso, poder fidelizar esses consumidores.

As empresas estão se voltando para investimentos em tecnologias para potencializar esse serviço.

Em pesquisa recente do MIT SMR Connections, intitulada “Transmitir experiências que conquistam negócios e constroem lealdade”, foram ouvidos 2.670 profissionais entrevistados globalmente, todos envolvidos ou familiarizados com as atividades de CX, e aproximadamente 50% afirmaram que suas empresas planejam ampliar os investimentos em tecnologia de experiência do cliente entre 11% e 50% nos próximos dois anos, e mais de 20% têm planos de incrementar os investimentos relacionados à experiência do cliente entre 50% e 100% no mesmo período.

Somente 5% não projetam nenhum aumento nesse espaço de tempo. 

O que podemos extrair desse movimento de transformação social é que o uso combinado de ferramentas tecnológicas e de dados se alinhem a uma estratégia com metas claras para que o processo evolutivo se perpetue e seja prioridade de lideranças e executivos C-Level para o atingimento de resultados concretos. 

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