Felipe Lessa, da Pagtel
Como diretor de marketing e produto da Pagtel, uma das primeiras empresas brasileiras de pagamentos móveis, estou diretamente ligado ao que acontece no segmento mobile e com muitas expectativas – a maioria, boas. O primeiro trimestre do ano acabou e o saldo é extremamente positivo para o mercado de pagamentos móveis nacional.
Por Felipe Lessa, da Pagtel
Só na última semana de março, dois bancos (CAIXA e Banco do Brasil) anunciaram parcerias que focam nos dispositivos para a realização de transações. Os dois serviços não possuem taxas e são ações de bancos estatais, o que deve fazer uma pressão sobre os privados para que eles também forneçam soluções móveis aos seus clientes. Falando em bancos, já faz algum tempo que essas instituições estão mais atentas às ações de hackers e vêm desenvolvendo também novos mecanismos de segurança para dificultar fraudes.
O token é uma dessas inovações, usado quando uma transação precisa ser validada através de um dispositivo gerador de senhas.
No universo dos pagamentos móveis, a tokenização veio solucionar um problema difícil e complexo – o de equilibrar segurança com boa usabilidade, ou seja, geralmente sistemas mais seguros também costumavam acarretar algumas dificuldades de acessibilidade para os clientes.
Neste sentido, qual a grande vantagem da tokenização para o mobile payment brasileiro?
É sua implantação, de fato, por todas as instituições que irá alavancar de vez o setor? Meu artigo no Mobifeed, blog da Pagtel, “A era da tokenização e a compra em um clique”, detalha o assunto. E para você, como anda e para onde vai o mercado de pagamentos móveis brasileiro?
Temos muito o que falar sobre o assunto…
Fonte Linkedin
