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Como a IA eleva a medicina preventiva a um caráter exponencial?

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15 de dezembro de 2022

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23 de novembro de 2022

Reconhecimento facial agrega agilidade, precisão, rastreabilidade e segurança jurídica às instituições de Saúde

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10 de novembro de 2022

A saúde digital deve continuar em expansão, sobretudo com foco na interoperabilidade entre sistemas de saúde

Por Wladimir Bortoletto Nunes

Wladimir Bortoletto Nunes, especialista em soluções de Saúde da SONDA Brasil

Nos últimos anos, o mercado de saúde apresentou intensas movimentações no que se refere a fusões e aquisições, mudanças regulatórias, surtos de doenças, escassez e aumento de preço dos insumos, além do início da adoção da telemedicina.

Passado esse intenso período, é o momento de organizar e estruturar o setor com foco em melhorias no serviço prestado, o que envolve mudanças para os pacientes, médicos e profissionais como um todo.

Nesse sentido, o uso da tecnologia para atender demandas – internas e externas – será o ponto-chave para essa nova fase.

A adoção de novas tecnologias como a Inteligência Artificial (IA) e o Machine Learning (ML) devem ser a prioridade na agenda do setor para elevar a medicina a um caráter exponencial. Isso porque tais tecnologias promovem aos médicos, enfermeiros e demais profissionais do segmento o acesso a informações confiáveis, ou seja, baseadas em evidências, o que eleva os cuidados aos pacientes de maneira preventiva.

De acordo com um estudo do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CBI.br), entre 2019 e 2022, houve aumento de 85% e 81% no acesso de médicos e enfermeiros, respectivamente, a informações dos pacientes de forma eletrônica.

E a saúde digital deve continuar em expansão, sobretudo com foco na interoperabilidade entre sistemas de saúde para consolidar e compartilhar as informações relacionadas ao paciente.

Com base nesse repositório, as ferramentas de aprendizagem de máquina podem extrair e revelar informações valiosas de dados clínicos não estruturados, beneficiando a saúde e a qualidade de vida dos pacientes, além de aumentar a eficiência do provedor de saúde e diminuir a sinistralidade do plano de saúde.

Hoje, em muitas instituições de saúde, as informações sobre o paciente são muito fragmentadas e desordenadas, sem contar quando se encontram em papéis.

A falta de dados estruturados e consolidados da carteira de beneficiários da saúde de maneira digital impossibilita que sistemas de ML cruzem informações para ampliar as evidências e diagnósticos e, assim, contribuam em tratamentos personalizados, com muito mais agilidade e eficiência.

Além disso, a interação com o paciente durante o tratamento, por exemplo, pode contribuir com a indústria na melhoria da cadeia produtiva de medicamentos.

Os hospitais e os convênios, por outro lado, não conseguem ter acesso a todas as informações que precisam para medir com mais eficiência os custos dos tratamentos e ter visibilidade dos diversos estágios de tratamentos em vigência.

A ideia, ao convergir soluções de IA, Big Data e ML, é apoiar os processos de forma real e eficiente, elevando o patamar da medicina preventiva e da qualidade de vida do beneficiário, o que refletirá em melhor eficiência operacional e redução de custo para a saúde suplementar.

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