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4 lições de segurança da informação que podemos aprender com Rogue One: Uma História Star Wars

4 lições de segurança da informação que podemos aprender com Rogue One: Uma História Star Wars

4 de maio de 2017

O principio da saga Star Wars gira em torno de uma série de falhas de segurança da informação por parte do Império Galático. No último filme lançado da franquia, Rogue One: Uma História Star Wars, foi possível conferir diversas dessas falhas numa série de investidas da Aliança Rebelde contra um Império recém formado.

Leia a seguir 4 lições de segurança da informação que podemos aprender com as falhas do Império Galático no filme.

 

Lição 1: O uso do DNA – Digital Network Attribute

A solução de Digital Network Attribute permite a criação de uma lista de características, ou atributos, pertencentes a um determinado indivíduo, empresa, objeto ou produto de modo que seja consultada de forma fácil e segura.

Em Rogue One: Uma História Star Wars, o capitão da Aliança Rebelde, Cassian Andor, reprograma o dróide imperial K-2SO para que este sirva aos rebeldes.

Com a solução de DNA – Digital Network Attribute, o dróide estaria catálogado em uma lista de fácil acesso com todas as informações e características do mesmo. Assim, o Império Galático poderia rastrear o robô e identifica-lo com facilidade.

 

Lição 2: Mantenha um banco de dados atualizado

Para as empresas, um sistema de gerenciamento de banco de dados eficaz é vital para o bom andamento das operações. Com ele, é possível manter organizados os registros de empregados, folhas de pagamentos, contabilidade, gestão de projetos, espaçonaves e muitas outras informações.

No filme Rogue One: Uma História Star Wars, o esquadrão rebelde Rogue One viaja até Scarif com uma nave imperial roubada. A questão é que o sistema de entrada para o planeta Scarif funciona através da autorização via código de acesso da nave imperial, e, no caso do filme, a nave roubada recebe a permissão para entrar no planeta.

Se o banco de dados do Império Galático fosse atualizado com frequência, eles já saberiam que a nave utilizada era roubada e seus possíveis tripulantes eram inimigos, o que impediria todos os planos da Aliança Rebelde.

 

 

Lição 3: A importância do controle de acesso

Para acessar ambientes físicos, também se utiliza, nos controles de acesso, tecnologias com múltiplos fatores de identificação: o que você sabe (sua senha), o que você é (sua digital), o que você tem (certificado digital) e como você é (biometria comportamental).

No caso de Rogue One: Uma História Star Wars, os protagonistas Jyn Erso e Cassian Andor, acessam fisicamente a sala do servidor do Império Galático no planeta Scarif para roubar o driver com os planos para a Estrela da Morte.

Se a sala do servidor tivesse o controle de acesso através dos múltiplos fatores citados acima, os protagonistas jamais entrariam no ambiente e seria impossível roubar o driver com o projeto da Estrela da Morte.

 

Lição 4: Utilize ferramentas de proteção da identidade e autenticação forte

Ferramentas e soluções que promovem a proteção da identidade e o uso da autenticação forte garantem que apenas as pessoas certas tenham acesso aos conteúdos e dados mais importantes de uma companhia.

No caso de Rogue One: Uma História Star Wars, os protagonistas, invadem a Base Imperial de Scarif com o objetivo de acessar o banco de dados do Império, localizar e roubar o projeto da Estrela da Morte, que revela a vulnerabilidade deixada por Galen Erso na arma, afim de transmiti-lo para a Aliança Rebelde.

Com a proteção correta da identidade e sistemas com autenticação forte, seria impossível que os protagonistas do filme conseguissem localizar os arquivos no servidor do Império Galático.

 

Pelo visto, o Império Galático não foi cauteloso o suficiente com a segurança da informação, mas sua empresa pode ser! Conheça todos os produtos e soluções oferecidos pela Soluti para que sua empresa esteja com a segurança da informação em dia. Acesse: soluti.com.br

 

 

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