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Cibercriminosos perseguem usuários do PIX – meio de pagamento nº 1 do Brasil

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O PIX é considerado o serviço de pagamento número um no Brasil, processando mais de 40 milhões de transações por dia 

São Paulo, 29 de setembro de 2021 – A Check Point Research (CPR), divisão de Inteligência em Ameaças da Check Point® Software Technologies Ltd . (NASDAQ: CHKP), uma fornecedora líder de soluções de cibersegurança global, detectou ataques cibernéticos contra os usuários do PIX, serviço de pagamento instantâneo criado e gerenciado pelo Banco Central do Brasil.

Os atacantes distribuíram duas variantes diferentes de malware bancário, chamados PixStealer e MalRhino, por meio de dois aplicativos maliciosos separados na Play Store do Google para realizar seus ataques (os quais não estão mais disponíveis na loja).

Imagem: divulgação

Ambos os aplicativos maliciosos foram projetados para roubar dinheiro das vítimas por meio da interação do usuário e do aplicativo bancário para transferência de valores via PIX. 

O PIX é considerado o serviço de pagamento número um no Brasil, processando mais de 40 milhões de transações por dia e movimentando R$ 24,8 bilhões (US$ 4,7 bilhões) por semana. 

PixStealer canaliza saldos inteiros de contas para aquelas dos cibercriminosos 

A Check Point Research (CPR) descobriu recentemente uma nova onda de aplicativos Android maliciosos voltados para ciberataques que realizam transferências de saldos via PIX e aplicativos de bancos brasileiros.

Esses aplicativos maliciosos são uma evolução de uma conhecida família de malware bancário brasileiro e que já foram distribuídos na Google Play Store.

Os pesquisadores de segurança analisaram os aplicativos maliciosos em abril de 2021 e encontraram uma extensão para novas técnicas e recursos.

Uma das versões encontradas de malware, apelidada de PixStealer, contém uma funcionalidade nunca antes vista que permite roubar o dinheiro das vítimas usando transações PIX. 

Nessa variante PixStealer, apresentada pela CPR como forma “leve” de malware, os atacantes projetaram o PixStealer com apenas um recurso: transferir os fundos da vítima para uma conta controlada pelo atacante.

A apresentação “leve” do PixStealer é uma referência à capacidade da variante de operar sem conexão com um servidor de comando e controle (C&C), promovendo a capacidade de passar despercebido.

Por fim, a CPR descobriu que o PixStealer estava sendo distribuído na Google Play Store como um falso serviço PagBank Cashback, visando apenas o PagBank brasileiro. 

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