Em vigor desde o ano de 2006, o projeto de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um dos maiores exemplos de avanço na área de automação fiscal no país e é visto com bons olhos por outras nações que desejam usar o projeto como exemplo.
De acordo com os dados divulgados pelo Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (Encat) o Brasil é um doa maiores emissores de cupons fiscais eletrônicos no mundo, disputando a primeira colocação com o México.
Diante da grandiosidade de números como 10 bilhões de NF-e em sete anos de atuação no Brasil, o varejo também começa a demonstrar interesse por esse sistema com a Nota Fiscal de Consumidor eletrônico (NFC –e) que entrou em vigor através de um projeto piloto no começo de 2012 e hoje é uma realidade em quase todo território nacional.
Apenas no período de Janeiro a Outubro do ano passado foram emitidas 100 milhões de NFC-e, o que aponta uma aceitação dessa medida de automação pelo público.
Tanto as NF-e como as NFC -e o código de barras possui uma função fundamental, a primeira funciona por meio da leitura que gera um documento eletrônico assinado digitalmente enviado à Secretaria da Fazenda. No caso das NF-e, os códigos também são inclusos no documento eletrônico, essa ação permite o rastreamento de produtos, maior controle e menor chance de fraudes e desvio de mercadorias.