Frente ao crescimento do e-commerce, falta de desenvolvedores de tecnologia pode prejudicar varejistas brasileiras
28 de abril de 2022A tecnologia se tornou imprescindível para empresas do setor de e-commerce lidarem com a demanda crescente
A tecnologia se tornou imprescindível para empresas do setor lidarem com a demanda crescente. O crescimento exorbitante do e-commerce comprova que essa necessidade veio para ficar.
Dados do índice MCC-ENET mostram que o faturamento do comércio eletrônico no Brasil teve alta de 48,4% em 2021. O total foi cerca de R$ 161 bilhões, o maior da história segundo levantamento da Neotrust.
“A nova era varejista se baseia nas tecnologias para melhorar a experiência de ponta a ponta e entender melhor as necessidades de mercado”, ressalta Alexandre Trevisan, CEO da uMov.me, líder nacional na criação de aplicativos customizados para empresas.
Quando o volume de compras aumenta, consequentemente se necessita uma logística mais robusta e tecnológica. Nesse sentido, Trevisan ressalta a importância de pensar no last-mile e na experiência do consumidor online.
“A experiência do cliente começa na escolha do produto, seja dentro da loja ou no e-commerce. Assim como essa primeira, a última etapa também é delicada, pois é na last mile que o cliente vai de fato concluir seu processo de compra. Então, nesse momento, existem diversos desafios — de horários, de disponibilidade do cliente para receber o produto, de previsibilidade, de segurança de que você, consumidor, está de alguma forma no controle do que está acontecendo. Ou seja, a última milha reúne a entrega em si nas mãos do cliente e esses momentos que a antecedem”, explica o executivo.
A necessidade da tecnologia é indiscutível. Porém, a demanda é tão alta que o setor não está dando conta. Pesquisa da Brasscom relata que serão criados no Brasil mais de 797 mil postos de trabalho em TI até 2025. No mesmo período, serão formados 267 mil profissionais. Ou seja, o déficit será de 530 mil vagas abertas sem contratação.
Para Trevisan, uma solução viável é a ampliação do uso de plataformas no-code. Este tipo de interface viabiliza profissionais de outros setores criarem suas próprias soluções sem a necessidade de programação. Com isso, as empresas ganham mais autonomia, agilidade, produtividade e eficiência.
É o caso da plataforma uMov.me, por exemplo. Trevisan destaca:
“Uma das características mais marcantes da uMov.me é a possibilidade de oferecer aplicativos inspirados nos diferentes negócios. Isto é, pela criação de aplicativos a partir de uma plataforma no-code, conseguimos entregar soluções que reflitam exatamente a realidade daquele cliente, daquele operador logístico, ou daquele varejista, por exemplo. Isso nos permite adaptar os diferentes recursos e funcionalidades disponíveis na plataforma para gerar o máximo de eficiência e produtividade em cada uma das experiências”.
Entre as funcionalidades da uMov.me, estão a roteirização por tempo ou km; planejamento e distribuição de tarefas; automação de processos; entre outras.
Sobre a uMov.me
A uMov.me é líder nacional na criação de aplicativos customizados para empresas. Através da plataforma no-code, já foram produzidos mais de 33 mil aplicativos para milhares de empresas, como Walmart, Philip Morris International, Magazine Luiza, Lojas Lebes, Grupo Dimed (Panvel), Quero-Quero e outras.
A empresa também oferece aplicativos criados pelo time de especialistas em tecnologia para alguns segmentos de mercado — trade marketing, força de vendas, ordem de serviço (OS) e logística.
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