Paulo Kulikovsky |
O comércio eletrônico está cada dia mais presente na vida de todos nós.
Provavelmente, aqueles que ainda não experimentaram comprar online têm uma mesma justificativa: insegurança!
O mesmo vale para operações bancárias na internet.
Problemas com a autenticidade dos sites e segurança das informações espantam o consumidor. Mas esse cenário vem mudando.
Nos principais sites de bancos, e-commerce e serviços como e-mail e redes sociais, três selos garantem a segurança do internauta. São basicamente três tipos: o selo de site seguro, o selo de qualidade de serviço e o selo de vulnerabilidade. Cada um deles tem uma determinada certificação.
O selo de qualidade de serviço é obtido através de uma pesquisa sobre avaliação dos usuários a respeito de determinado serviço; o selo de vulnerabilidade assegura que o site não tem qualquer malware ou vírus que possa infectar ou danificar sua máquina; já o selo de site seguro identifica o site e protege os dados do usuário.
O selo de qualidade de serviço é obtido através de uma pesquisa sobre avaliação dos usuários a respeito de determinado serviço; o selo de vulnerabilidade assegura que o site não tem qualquer malware ou vírus que possa infectar ou danificar sua máquina; já o selo de site seguro identifica o site e protege os dados do usuário.
“O selo tem duas funções hoje em dia: identificar o site e criptografar as informações que transitam por aquele lá. O que isso quer dizer? Entre o momento em que você digita na tela aquelas informações recebidas pelo servidor das empresas, ninguém vai conseguir roubar os dados neste caminho”, explica Paulo Kulikovsky, vice-presidente da Certisign.
Hoje existem dezenas de selos criados por diversas empresas mundo afora; todas bastante sérias. Só para o selo de site seguro, existem mais de 10 empresas que oferecem esse tipo de certificado. E ao contrário do que muita gente pode imaginar, nenhum site ou serviço “ganha” ou “recebe” estes selos por mérito ou qualquer outro motivo.
“O ‘site seguro’ é um servico adquirido em que as empresas precisam entrar em contato com uma das autoridades admistradoras, que trabalhem com esse certificado digital, para fazer a validação. Isto é a identificação inequívoca de que aquela pessoa que está pedindo é ela mesma, para que ela possa então expor o selo no site dela”, completa Paulo Kulikovsky.
Ou seja, se você tem um site de e-commerce ou oferece qualquer outro serviço da web, vale a pena correr atrás e certificar sua página; isso é garantia de segurança do usuário e, consequentemente, mais visitas e mais vendas.
Do outro lado dessa história, o consumidor precisa tomar certos cuidados antes de sair comprando em qualquer site. E, principalmente, em sites de bancos. A primeira coisa a ser feita é procurar este selo de autenticação e segurança; normalmente, eles ficam no rodapé da página. Atenção: não basta o selo estar ali, estampado… clique sobre ele para abrir a validação dessa informação.
A segunda dica é ainda mais importante; atenção à barra do seu navegador ao acessar qualquer site de compras ou que peça seus dados pessoais. No endereço do site, o “HTTPS” significa que aquele endereço é seguro; mais do que isso, ao clicar na imagem que aparece à esquerda do endereço, você abre as informações de autenticidade daquele serviço. E tem ainda uma terceira forma de se certificar…
“Existe hoje uma tecnologia que várias empresas têm e que faz com que essa barra mude de cor. Então, hoje, quando a gente compra ela está branquinha, transparente. O que o selo faz – e vários navegadoras já fazem isso – é que a partir de certo momento a barra fica verde; e se ela fica verde, sabe que tem um selo por trás que identificou aquele site. Se ela estiver branca, significa que pode não ter. Se ela estiver vermelha, pode ser que tenha algum problema com aquele certificado: está num endereço, mas com o certificado de outra pessoa”, explica Paulo Kulikovsky, vice-presidente da Certisign.
Se você é mais um adepto das compras online, aproveite para conhecer nossa cartilha para aproveitar as promoções dos sites de compras coletivas sem cair em roubadas. Acesse os links acima e confira dicas preciosas que podem evitar grandes dores de cabeça no futuro. E tem uma última dica para quem usa serviços de banco online. Não use o .com.br. No lugar, digite .b.br. Ou seja, o nome do seu banco.b.br. Essa é uma maneira de garantir que a página que você está acessando é mesmo a página do seu banco. Fique ligado e boas compras… sempre seguras!
Fonte: Olhar Digital : Central de Vídeos :
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