Últimas notícias

Fique informado

KPMG: apenas 23% das empresas de energia e recursos naturais utilizam análise de dados como estratégia

15 de outubro de 2021

Spotlight

Doc9 lança Guia Prático de Prompts para ChatGPT no Jurídico: Como Maximizar a Eficiência com a Inteligência Artificial

Para obter os melhores resultados com o ChatGPT no contexto jurídico, siga as dicas importantes do Guia Prático de Prompts da doc9.

28 de maio de 2024

Governo Federal apoia Rio Grande do Sul na emissão 2ª via da Carteira de Identidade Nacional

O mutirão coordenado pelo Governo do RS começou nos abrigos de Porto Alegre. Expedição da segunda via será imediata

20 de maio de 2024

Para cerca de 19% delas, a estratégia de uso de análise de dados é fundamental para administrar os negócios

Apenas 23% das empresas da área de energia e recursos naturais ouvidas pela KPMG capturam, integram e armazenam dados com a finalidade de obter uma visão ampla de clientes, concorrentes, do próprio setor e de outros.

Para cerca de 19% delas, a estratégia de uso de análise de dados é fundamental para administrar os negócios. Essas são as principais conclusões do relatório

“Nos trilhos da jornada digital” que tem como objetivo mostrar de forma inédita como essa a indústria está lidando, na era pós pandemia, com temas como a digitalização, uso de novas tecnologias e de dados.

O estudo contou com a participação de executivos de mais de 50 companhias dos segmentos de petróleo e gás, metais e mineração e utilidades públicas.


Segundo a pesquisa, 21% dos entrevistados usam técnicas avançadas de modelagem para permitir visões futuras, aprimorando a automação, a medição de desempenho e apoiando a tomada de decisão.

Além disso, 17% deles dizem inovar com soluções digitais, automatizando os processos de negócios e tecnologia, com o objetivo de se tornar mais eficaz nas respostas às necessidades dos clientes e partes interessadas. Ao mesmo tempo, outros 17% aproveitam a automação e os dados para gerenciar proativamente a tecnologia.

Anderson Dutra é sócio de Auditoria no escritório do Rio de Janeiro. Ingressou na KPMG em 2000 e desde então efetua trabalhos variados em empresas brasileiras, europeias e americanas.


Estes resultados demonstram que há um espaço enorme para que a indústria caminhe na direção da geração 4.0. As empresas estão atentas às tendências de boas práticas, embora ainda possam aprofundar alguns processos e procedimentos disruptivos.”

Cada vez mais, a coleta, o uso e a análise de dados serão fundamentais para entender os clientes, os produtos, os parceiros, ou seja, são essenciais ao delineamento de estratégias. Hoje, as companhias estão começando a valorizá-los a partir dessa perspectiva, mas ainda temos um caminho a trilhar“, analisa o sócio-líder do setor de energia e recursos naturais da KPMG, Anderson Dutra.


Mais atenção aos riscos e aos clientes


Segundo o estudo, 19% das empresas estão levando em conta as avaliações de risco e os impactos ao cliente e às partes interessadas durante o gerenciamento de ativos.

A publicação mostrou ainda que outros 23% dos entrevistados afirmam dispor de um conjunto de soluções tradicionais e digitais integradas que dá suporte às necessidades dos clientes.

Além disso, 17% dos entrevistados apontaram que pretende inovar com soluções digitais, automatizando os processos de negócios e tecnologia com o objetivo de se tornar mais eficaz nas respostas às necessidades dos clientes e partes interessadas.


“Com relação às questões de risco, o resultado da pesquisa foi fruto de acontecimentos relevantes, como acidentes com barragens, escândalos de corrupção, entre outros e representa uma mudança de comportamento nos últimos cinco anos.”

Já sobre os clientes, embora os segmentos contemplados tenham pouca relação direta com o consumidor final, as empresas devem empenhar em olhar mais atentamente para temas como inovação e geração de valor. É preciso reconhecer a importância do foco no cliente, colocando-o no centro da estratégia, mas para tanto, é preciso entendê-lo, fazendo com que os dados sejam absolutamente cruciais ao negócio”, finaliza o sócio.



Sobre a pesquisa



Do total dos executivos entrevistados, 59,6% deles estão situados no Rio de Janeiro, 28,8% em São Paulo, 5,7% no Rio Grande do Norte, 3,8% no Rio Grande do Sul e 1,9% no Maranhão. Quantos aos cargos, mais de 65% ocupam alguma posição gerencial (32,6% têm cargo de gerente, gerente sênior ou gerente executivo) ou na diretoria (30,7% são diretores).


Com relação aos segmentos de atuação, exploração e produção em óleo e gás (28,8%), distribuição em óleo e gás (15,3%), serviços no campo de petróleo (15,3%), geração de energia e utilidades públicas (9,6%), comercialização na área de energia e utilidades públicas (9,6%), utilidades públicas (7,6%), transmissão de energia e utilidades públicas (5,7%), refino de óleo e gás (3,8%), mineração (1,9%), siderurgia e metalurgia (1,9%).


Sobre a KPMG

A KPMG é uma rede global de firmas independentes que prestam serviços profissionais de Audit, Tax e Advisory. Estamos presentes em 154 países e territórios, com 200.000 profissionais atuando em firmas-membro em todo o mundo. No Brasil, são aproximadamente 4.000 profissionais, distribuídos em 22 cidades localizadas em 13 Estados e Distrito Federal.

Orientada pelo seu propósito de empoderar a mudança, a KPMG tornou-se uma empresa referência no segmento em que atua. Compartilhamos valor e inspiramos confiança no mercado de capitais e nas comunidades há mais de 100 anos, transformando pessoas e empresas e gerando impactos positivos que contribuem para a realização de mudanças sustentáveis em nossos clientes, governos e sociedade civil.


KPMG lidera transformação digital em prol da causa do câncer infantojuvenil

KPMG é líder global em Inteligência Artificial, diz The Forrester Wave

KPMG mostra como empresas podem proteger-se de crimes durante a pandemia