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14 de dezembro de 2020

O Open Finance não é um aplicativo ou novo serviço financeiro, mas sim um sistema desenvolvido pelo Banco Central (BC)

Um sistema financeiro mais seguro, ágil e moderno. Essa é a proposta do Banco Central (BC) com o projeto de Open Banking, agora chamado de Open Finance.

Na prática, o objetivo da iniciativa é conferir maior transparência e autonomia aos clientes dos produtos financeiros, promovendo, dessa forma, uma maior competitividade ao setor.

O Open Finance não é um aplicativo ou novo serviço financeiro, mas sim um sistema desenvolvido pelo Banco Central (BC) que permite, mediante prévia autorização do titular das informações, o compartilhamento dos dados dos clientes de produtos e serviços financeiros, entre as entidades financeiras participantes da iniciativa.

De forma adicional, o sistema permite ainda que a movimentação das contas bancárias possa ser realizada por meio de diferentes plataformas e não mais apenas pelo aplicativo ou site do banco. Até 2022, o sistema tem o potencial de criar oportunidades de receita na ordem dos 7,2 bilhões de euros, apontou pesquisa da PwC.

Alicerçado nos princípios de claro consentimento do usuário e estímulo à inovação financeira, o Open Finance faz parte de um conjunto de iniciativas do Banco Central, estruturadas com o objetivo de modernizar e aumentar a eficiência do Sistema Financeiro Nacional (SFN). 

Nesse sentido, com a tendência de digitalização do mercado financeiro nacional, estruturas que garantam a segurança desses processos ganham destaque. Continue a leitura e saiba mais sobre Open Finance e as soluções em proteção digital no âmbito financeiro.

O que é Open Banking ou Open Finance?

O Open Finance é a evolução do Open Banking, ampliando as instituições financeiras que podem participar do projeto estruturado e supervisionado pelo Banco Central (BC). 

Em outras palavras, apesar de ambos os termos fazerem referência ao mesmo sistema, agora mais instituições financeiras passam a poder participar desse projeto que contempla bancos, fintechs, instituições de pagamento e todas as demais que são autorizadas a funcionar pelo Banco Central.

Com o Open Finance, o ecossistema financeiro passa a contar com maior integração entre as diversas instituições que integram o Sistema Financeiro Nacional (SFN).

Ou seja, a partir da permissão de cada cliente, as instituições se conectam diretamente às plataformas das demais participantes, acessando apenas os dados autorizados pelo titular das informações.

Desse modo, com o compartilhamento das informações, a tendência é que os clientes passem a dispor de um portfólio financeiro mais personalizado e conveniente, baseado nas suas necessidades reais. Afinal, as instituições financeiras são instigadas a ter ofertas mais competitivas e, assim, atrair e reter usuários do seu portfólio.

Vale lembrar que a transmissão de dados sigilosos aumenta de forma significativa com o novo sistema, desse modo, soluções de Identidade Digital, que viabilizam a identificação e o acesso seguro a essas informações são imprescindíveis.

Como funciona o Open Finance na prática?

No Brasil, a implementação do sistema está acontecendo em etapas, seguindo o planejamento do Banco Central. Confira as fases propostas:

Fase 1: com início em fevereiro deste ano, essa fase não envolveu o compartilhamento dos dados dos clientes. Nela, as entidades participantes partilharam alguns dados, como os seus canais de atendimento e o portfólio que oferecem.

Fase 2:  nessa etapa, o cliente pode autorizar o compartilhamento dos seus dados de cadastro, como nome, informações de contato e dados de operações realizadas. A fase estava prevista para começar no dia 15 de julho, mas foi alterada para 13 de agosto.

Fase 3: planejada para ser iniciada do final de agosto de 2021, nessa fase será possível realizar pagamentos fora do ambiente do banco, via Pix. Isso significa que os clientes podem usar serviços financeiros em outras plataformas, como as de mensagem.

Fase 4: com início em dezembro, nesta etapa será possível compartilhar um volume maior de dados, como os relativos aos investimentos, seguros e operações de câmbio. 

Para 2022, uma série de outras funcionalidades estão previstas para acontecer, ampliando as possibilidades dentro do Open Finance.

Como o Certificado Digital aumenta a segurança do Open Finance?

A operação do Open Finance é viabilizada por meio de interfaces de programação, as APIs. Essas interfaces atuam em etapas específicas e fazem a conexão e comunicação com outros dispositivos, de maneira integralmente virtual.

Nesse sentido, com os Certificados Digitais, as comunicações entre as instituições que compõem o Open Finance ganham maior proteção, passando a contar com autenticação forte e criptografia garantida por Autoridades Certificadoras.

Como o sistema é baseado no compartilhamento de informações, os Certificados Digitais ampliam consideravelmente a salvaguarda dos dados contra vazamentos e acessos não autorizados.

De maneira efetiva, eles adicionam uma importante proteção ao Open Finance, preservando a integridade dos dados de clientes e garantindo o acesso apenas de pessoas autorizadas.

Com os Certificados Digitais as instituições financeiras obtêm:

– Identificação segura, baseada em criptografia e ferramentas de autenticação e proteção robustas.

– Aumento da segurança no sistema integrado, proposto pelo Open Finance.

– Melhor gestão e transparência de quais colaboradores acessam os dados compartilhados.

Por sua vez, os usuários do sistema financeiro passam a dispor de:

– Maior gestão e controle dos usos das suas informações e recursos financeiros.

– Autonomia e clareza quanto aos dados compartilhados e por quanto tempo.

Tendências do mercado financeiro no Brasil

Tecnologia, integração e digitalização são conceitos-chance quando se pensa no ecossistema financeiro que vem sendo construído no país.

Com sistemas cada vez mais conectados, ágeis e transparentes, o Sistema Financeiro Nacional tem se modernizado, avançando no sentido de democratizar e inovar o setor.

Com essa tendência, empresas de tecnologia especializadas em identificação digital e soluções em segurança têm se destacado, a exemplo da Soluti.

Com iniciativas voltadas ao mercado financeiro, a exemplo da Assembleia Digital e Certificados Digitais específicos para o Open Finance, a IDTech segue avançando com soluções estratégicas para o setor.

Fonte: Soluti Responde

Sobre Soluti

A Soluti é uma IDTech que fornece soluções inovadoras em Identidade Digital e Assinaturas Eletrônicas.

O Grupo Soluti nasceu em abril de 2008 como uma pequena prestadora de serviço na área de Certificação Digital, em Goiânia (GO). Começou com o sonho de 3 irmãos empreendedores: Cassio Sousa, Flavia Sousa e Vinicius Sousa. A empresa deu seu primeiro grande salto ao se tornar produtora e vendedora de Certificados Digitais, concorrendo diretamente com os grandes players do mercado. Em 2012, se tornou uma Autoridade Certificadora de Nível 1, a primeira fora de São Paulo.

Com uma política comercial agressiva, em pouco tempo já estava praticamente em todos os Estados brasileiros. O Grupo Soluti detém hoje 40% do mercado nacional de Certificados Digitais, com aumento médio anual de 15% a 20% desde 2015.

Nos últimos anos, o Grupo Soluti vem mudando o seu perfil, ampliando-o para uma empresa de soluções tecnológicas. Com aproximadamente 600 colaboradores diretos no País, tem expandido a sua atuação no mercado por meio de aquisições de empresas que são referências no setor. Neste ano de 2024, criou a Everest Digital e passou a oferecer aos seus clientes o primeiro Data Center Tier III na Região Centro-Oeste do Brasil. Também neste ano adquiriu a empresa Identity del Peru S.A, proprietária da plataforma de assinatura Intellisign, dando um importante passo para a sua internacionalização.

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