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A busca por inovação chegou a um novo patamar, agora é a vez da Web 3.0

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O formato da Web 3.0 é baseada na tecnologia chamada blockchain, uma base de dados atualizada e compartilhada por vários computadores em um mesmo network

O novo formato de compartilhamento de dados e transações econômicas já está revolucionando a maneira com que vemos e utilizamos a internet

Desde o início do fenômeno da globalização, o mundo vem se tornando cada vez mais conectado.

A presença da internet no cotidiano, há alguns anos, limitava-se às pesquisas no Google, troca de e-mails e navegações em sites.

Na virada do século 21, com a popularização das redes sociais, tudo se tornou mais rápido e dinâmico, fazendo quase desaparecer as barreiras entre os produtores de conteúdo e consumidores no mundo digital.

É nesse contexto que se inicia uma nova era: a web 3.0.

O conceito dessa nova era da internet ainda é nebuloso, porém, segundo os desenvolvedores da plataforma Ethereum, referência no mercado de tecnologia, pode ser definida como um novo formato de transações e negociações on-line que tem como objetivo facilitar o contato entre as pessoas fora da economia tradicional.

Uma de suas principais características é a descentralização, uma vez que o usuário é dono de seus dados pessoais e ações na rede, sem a existência de um órgão ou empresa no controle ou mediando essas transações.  

O formato da web 3.0 é baseada na tecnologia chamada blockchain, uma base de dados atualizada e compartilhada por vários computadores em um mesmo network.

Toda vez que uma transação é adicionada é chamada de bloco, “block”, por isso o nome.

A maioria dos blockchains são públicos, neles o usuário pode somente adicionar dados, mas não deletar.

No modelo atual, o principal problema está no fato de muitos usuários ficarem presos a empresas e plataformas que ditam como os conteúdos devem ser produzidos, consumidos, como as transações devem ser realizadas e a quais cada usuário tem acesso.

É nesse cenário que surgem alguns termos muito ouvidos nos últimos anos como criptomoeda, NFTs e o Metaverso. Mas o que é tudo isso?

Criptomoedas

As criptomoedas são moedas digitais descentralizadas que não dependem de bancos para funcionar. Entre as mais famosas estão o Bitcoin, a Ether da plataforma Ethereum, o Theter e a USD Coin.

NFTs

NFT é a sigla para Token Não Fungível, Non-Fungible Token em inglês e representa peças únicas que estão presentes dentro da internet.

Um caso que estourou nas redes sociais foi o da coleção Bored Ape Yatch Club, com avatares de macacos.

Ela é uma das coleções de NFTs mais valiosas do mercado que possui entre seus compradores nomes de celebridades como Neymar, Eminem, Paris Hilton, entre outros milionários. 

Metaverso

O metaverso é a plataforma virtual interativa e imersiva que integra realidade virtual com realidade aumentada.

Criado pela empresa Meta, também responsável pela criação das redes sociais Facebook e Instagram e pelo aplicativo de mensagens WhatsApp.

No último ano, ficou conhecida pela adesão de influenciadores digitais e pela criação de seus avatares, além de eventos de marketing e inaugurações de lojas na plataforma.

Segundo o especialista em Tecnologia, Josney Lara, diretor de negócios na InfoWorker Tecnologia e Treinamento, é inegável o caminho cada vez mais dinâmico da internet em todas as áreas da vida em sociedade.

Por isso a demanda por profissionais especializados neste novo formato é ainda mais urgente e, assim, novas profissões vão nascendo nesse ambiente e outras vão se adaptando.

Segundo ele, o mais provável é que aumente a procura por profissionais que cuidam de dados, como Engenheiro de Dados e Engenheiro de Blockchain. 

As questões jurídicas também terão um papel fundamental, assim como profissões que envolvem o comércio eletrônico.

“É mais uma nova etapa da vida digital que está em ascensão e a sociedade vai precisar se adaptar”, comenta Josney, destacando o papel essencial das empresas e dos órgãos públicos no desafio de apresentar essas novas tecnologias aos cidadãos.

Josney Rodrigues Lara 

Josney Rodrigues Lara é empresário, diretor de negócios na InfoWorker Tecnologia e Treinamento.

Graduado em Sistemas da Informação e mestre em Tecnologia em Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).

Responsável pelo plano de negócios e desenvolvimento de estratégia em vendas da empresa.

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